CHAT - JOVENES - LA ROCA DE HOREB
16 a 25 de outubro de 2010
Cape Town 2010, O Terceiro Congresso de Lausanne sobre Evangelização Mundial, representa uma excelente oportunidade para líderes cristãos do mundo inteiro unirem-se para focar sobre a evangelização global. A visão de Cidade do Cabo 2010 foi anunciada em Lausanne em maio de 2007, pelo superintendente do Comitê – Doug Birdsall, anotando também que Cidade do Cabo 2010 acontecerá em parceria com a Aliança Evangélica Mundial
Cidade do Cabo 2010, o primeiro congresso internacional sobre Evangelização Mundial do século 21, oferecerá uma oportunidade aos líderes para orar, planejar e trabalhar juntos enquanto analisam as oportunidades que hoje desafiam a igreja quanto à evangelização mundial.
Espera-se aproximadamente 4 mil líderes cristãos, para representar a diversidade global do Corpo de Cristo em Cape Town 2010, com uma maior participação nas discussões e sessões online de observação durante o Congresso.
Tire suas dúvidas aqui: Respostas às Perguntas mais Frequentes
LCWE - Comitê de Lausanne para Evangelização Mundial
http://www.lausanne.org/cape-town-2010/cape-town-2010.html

Um desafio para o amanhã.
Outras crianças precisam cuidar dos pais doentes, incapazes de manterem a família, o que prejudica as chances de que esses meninos e meninas tenham educação decente - tornam-se, portanto, mais vulneráveis a abusos e à prostituição, segundo a Cruz Vermelha. "Um silencioso tsunami está varrendo toda uma geração, deixando milhões de crianças sob risco", disse Emma Kundishora, da Cruz Vermelha do Zimbábue, em nota.
ONGs dizem que a enorme mobilização global para ajudar as vítimas do tsunami de dezembro na Ásia acabou retirando dinheiro que iria para programas na África. "Se não fizermos algo hoje, perderemos os administradores, os líderes empresariais, os trabalhadores e os clientes de amanhã. Temos de começar a investir nessas crianças agora", disse Kundishora.
A campanha será realizada em dez países do sul da África e terá como objetivo ampliar as medidas de prevenção contra a Aids e os programas de apoio e tratamento doméstico para crianças soropositivas mantidos pela Cruz Vermelha. A entidade pediu maior coordenação com outras organizações para melhorar o atendimento dado a órfãos da Aids dentro das suas próprias comunidades.
"Algumas crianças têm pais em estado terminal e, portanto, precisam cuidar delas, e às vezes estão também doentes. Outras crianças têm trauma psicológico", disse Cynthia Mpati, diretora do programa governamental sul-africano de merenda escolar, durante o lançamento da campanha em Johanesburgo.
A Aids já deixou mais de 4 milhões de crianças órfãs no sul da África, que é o epicentro da epidemia global da doença. A África do Sul tem o maior contingente mundial de infectados -- 5 dos 45 milhões de habitantes. Logo ao lado, a pequena Suazilândia tem a maior taxa mundial de infecção -- dois em cada cinco adultos estão contaminados com o HIV.
Especialistas dizem que a Aids está afetando todos os níveis da vida comunitária e econômica, matando trabalhadores qualificados e arrimos de família nas fases mais produtivas das suas vidas e privando comunidades rurais de lavradores e de técnicas normalmente transmitidas de geração em geração. "Se não prepararmos as crianças, não vamos treiná-las. É o futuro da força de trabalho que está em jogo", disse Françoise Le Goff, diretora da Cruz Vermelha no sul da África, em um curta-metragem sobre os efeitos devastadores da Aids sobre as crianças.
NIGÉRIA TEM OITO MILHÕES DE ÓRFÃOS
O número de órfãos na Nigéria se aproxima de oito milhões e registra um aumento constante, principalmente por causa da pandemia de HIV-Aids, denunciou nesta quarta-feira o Unicef em razão do Dia Mundial da Criança Africana. A data, celebrada pela ONU todo 16 de junho, é comemorada este ano sob o lema: "Os órfãos da África - nossa responsabilidade coletiva".
"Na Nigéria, uma rápida avaliação dos órfãos e das crianças vulneráveis, realizada em 2004, revelou que havia cerca de sete milhões de crianças que haviam perdido pelo menos um dos pais em 2003. Um ano depois, o número havia aumentado em 800.000", afirmou Christine Jaulmes, porta-voz do Unicef.
"Deles, cerca de 1,8 milhão são órfãos da Aids e com a rápida propagação do vírus, o número de órfãos poderia chegar a 8,2 milhões em 2010", acrescentou. A Nigéria é o país mais populoso da África, com 130 milhões de habitantes, dos quais a maioria vive com menos de um dólar por dia, segundo a ONU. O Unicef destaca que em 2004 havia 43 milhões de órfãos em toda a África subsaariana, número que representa um aumento de mais de um terço com relação a 1990.
Fonte: Agência France Presse
via http://www.amigosdaafrica.org/
Diante disso, no mundo a língua portuguesa é instituída como oficial em Portugal, Ilha da Madeira, Arquipélago dos Açores, Brasil, Moçambique, Angola, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Diante da grandiosidade da língua, em países do MERCOSUL é obrigatório o ensino do português como disciplina escolar.
Existem ainda lugares que utilizam a língua de forma não oficial, assim o idioma é falado por uma restrita parcela da população, são eles: Macau, Goa (um estado da Índia) e Timor Leste na Oceania.
A dispersão da língua em distintos continentes deve-se principalmente pela política de expansão de Portugal, especialmente nos séculos XV e XVI, quando ocorreu a exploração de uma grande quantidade de colônias, sendo assim, a língua da metrópole foi introduzida e logo se juntou com as culturas locais formando uma diversidade de dialetos, essa nova forma de falar o português fora da Pátria mãe era denominada de criolo.
O português é oriundo do latim vulgar (usado pelo povo essa variação era apenas falada) língua que os romanos inseriram em uma região ao norte da Península Ibérica chamada de Lusitânia. A partir da invasão dos romanos na região, praticamente todos os povos começaram a usar o latim, salvo o povo basco, nesse processo teve início a constituição do espanhol, português e o galego.
Em sua essência é uma língua românica, ou seja, ibérico-românico, que deu origem também ao castelhano, catalão, italiano, francês, romeno e outros.
O português se diferencia por meio da variedade de dialetos e subdialetos e no âmbito internacional, pois a língua é classificada em português brasileiro e europeu.
A partir de 2009 se inicia a unificação ortográfica da língua, através do Novo Acordo Ortográfico.
Uma vez unificado, o português auxiliará a inserção dos países que falam a língua na comunidade das nações desenvolvidas, pois algumas publicações deixam de circular internacionalmente porque dependem de "versão". Um dos principais problemas que as novas regras vão acarretar, no entanto, será o custo da reimpressão de livros.
O português tem duas grafias oficiais, o que dificulta o estabelecimento da língua como um dos idiomas oficiais da Organização das Nações Unidas (ONU) . A ortografia-padrão facilitará o intercâmbio cultural entre os países que falam português. Livros, inclusive os científicos, e materiais didáticos poderão circular livremente entre os países, sem necessidade de revisão, como já acontece em países que falam espanhol. Além disso, haverá padronização do ensino de português ao redor do mundo.
Vale lembrar que as mudanças serão apenas na ortografia, permanecem as pronúncias típicas de cada país.
Caso você você queira baixar o texto completo do Novo Acordo Ortográfico, Clique Aqui.
Fonte: Equatoria

Segundo os autores, ao término de um ciclo geracional, surge uma geração dinâmica, com características opostas às da anterior. Nesse papel, se revezariam as gerações “idealistas” (assim chamadas por serem radicais e contestadoras), e as gerações “cívicas” (mais conservadoras, flexíveis e pragmáticas).
Acredita-se que a mesma teoria poderia ser aplicada em outros contextos, incluindo o Brasil.
Cada geração é distinguida por um nome específico. Por exemplo: a geração baby-boom. Este termo é utilizado para descrever as pessoas nascidas após a Segunda Guerra Mundial (1946-1964), devido ao grande salto nas taxas de natalidade dessa época. Os baby boomers foram a primeira geração que cresceu em frente à TV. Eles puderam compartilhar eventos culturais e marcos com todas as pessoas no seu grupo de idade, independentemente de onde elas estavam. Esses momentos compartilhados ajudaram a estabelecer um vínculo de geração sem precedentes. Outro elemento cultural que distinguiu os boomers dos seus pais foi o rock and roll. Artistas como Elvis Presley e, posteriormente, Bob Dylan, Beatles e Rolling Stones tomaram conta das ondas sonoras e deram aos boomers a identidade de uma geração.
Outro exemplo é a geração coca-cola, cujo nome inspirou um dos maiores sucessos da Legião Urbana. Era a geração dos seriados enlatados, made in USA. Uma geração que perdeu o idealismo dos que a precederam, tornando-se cínica e desesperançosa. Cazuza foi uma das vozes que cantou a desesperança de sua geração. Em uma de suas canções, ele dizia: "Meus heróis morreram de overdose. Meus inimigos estão no poder." Aqueles que foram os ícones da geração anterior, ou tiveram morte trágica, ou simplesmente se adequaram ao status quo. Por essas e outras, a geração coca-cola não tinha em quem se inspirar para lutar pela transformação do seu mundo. Era uma geração órfã de referenciais.
Agora, entra em cena a chamada "geração do milênio", também chamada de Geração Y, formada pelos nascidos entre 1982 e 2003. "É uma geração segura, com boa auto-estima, criada por pais atenciosos, que foram os primeiros a colocar no carro o adesivo ‘cuidado: bebê a bordo’. É uma geração que cresceu amiga dos pais", diz Michael Hais. Entre as suas peculiaridades, destacamos: é a mais numerosa da história, a mais miscigenada e a primeira a ter quantidade igual de homens e mulheres formados na universidade.
Mas sem dúvida, de todas as marcas da atual geração, a mais decisiva é a tecnologia. A geração do milênio é a primeira a crescer no mundo da internet – e isso está na base da mudança que está emergindo. Primeiro, porque a atual geração, graças à internet, é a que mais tem contato com os amigos, a que mais compartilha informação (pelo Orkut, por exemplo) e, por causa disso, desenvolveu um sentimento coletivo sem precedentes na História recente da civilização. Segundo, porque a internet está mudando as relações de poder na sociedade ao descentralizar a informação.
Terceiro, porque toda guinada na história recente só acontece quando se dá a combinação de uma geração dinâmica com uma novidade na tecnologia da comunicação.
Em 1860, foi a maravilha do telégrafo que ajudou a divulgar as idéias abolicionistas. Em 1896, o telégrafo se juntou à novidade do telefone, e os republicanos derrotaram a aristocracia agrária, inaugurando a era industrial e urbana. Em 1932, o rádio, que chegou a ser conhecido como "telégrafo sem fio", parecia feito sob encomenda para a voz de veludo do democrata Franklin Roosevelt, que faria história com seu New Deal, tirando os Estados Unidos de sua maior crise econômica. Em 1968, quase 57 milhões de lares americanos já tinham uma TV, o que ajudou a criar a identidade da geração baby-boom. Pelo que tudo indica, é a internet a grande novidade tecnológica que vai impulsionar as mudanças aspiradas pela geração emergente.
A eleição de Barack Obama, cuja campanha foi feita tendo como carro-chefe a internet, comprova a guinada profetizada pelos autores de Millennial Make-over. Foi o comparecimento em massa da geração do Milênio às urnas, que garantiu a eleição do primeiro presidente negro da história americana.
Espero, sinceramente, que os líderes cristãos estejam atentos a essas mudanças, e mudem seus paradigmas. A Geração Y é um grande desafio pra todos nós, pais, educadores, políticos e líderes. Perder o trem da história poderá custar muito caro pra todos nós.
A charge usada na apresentação deste artigo foi encontrada no site Charges Protestantes, e ilustra bem o lado descolado e despojado da Geração Y. Este lado é mais notável nos Estados Unidos, onde muitos jovens apreciam andar com as calças caindo.
Fonte: Hermes Fernandes

China (MNN) - Apesar de haver aparentemente uma nova abertura ao cristianismo na China, uma organização disse que a necessidade de Bíblias ainda é grande. O presidente da Vision Beyond Borders (Visão Sem Fronteiras), Patrick Klein, disse que mais de um milhão de pastores estão esperando uma bíblia de estudo mesmo apesar dos relatórios que dizem que as Bíblias são impressas em grandes quantidades. Klein disse que estes relatórios dificultam o seu programa secreto para distribuição das Bíblias.
As pessoas dizem que não há necessidade de levar mais Bíblias para a China, porque elas são impressas dentro do próprio país. Assim, muita gente desistiu de viajar para a China para levar Bíblias. Mas os pastores dizem, «Aguardamos com expectativa as Bíblias!”; “O que estamos buscando é mais gente que venha e possa nos ajudar a levar as Bíblias. “ Klein diz que você pode ajudar os pastores. "Se os empresários estão indo a Pequim ou Xangai, aonde seja que viajem, poderiam levar uma mala cheia de Bíblias. Te damos o nome do contato a quem você faria a entrega. Precisamos levar as bíblias lá, especialmente para os líderes das igrejas, para ajudar-los a evangelizar efetivamente e a discipular os novos convertidos.
O que você está esperando?
Fonte: Web Misionero
Tradução: Rodrigo Allan

Para cada pessoa que acaba com a própria vida, ao menos 20 outras fracassam em sua tentativa. A organização assinalou que o trauma emocional que causa um suicídio no meio da família ou dos amigos do suicida, seja fracassado ou concretizado, pode durar vários anos.
"A porcentagem de suicídios aumentou de 60% no mundo durante os últimos 50 anos e o aumento mais forte foi registrado nos países em desenvolvimento", acrescentou a organização.
O suicídio é atualmente a terceira causa de mortalidade entre os 15 e os 34 anos, se bem que a maioria dos suicídios é cometido por adultos.
A OMS também também destacou que é cada vez maior o número de idosos que acabam com suas vidas.
Para lutar contra o suicídio e colocar em andamento estratégias de prevenção é importante, segundo a OMS, acabar com os tabus e abordar o tema abertamente.
"É preciso que o suicídio não seja considerado um tabu ou o resultado de crise pessoais ou sociais, e sim um indicador de saúde que evidencia os riscos psicossociais, culturais e meio ambientais suscetíveis de prevenção", afirma a OMS.
Disse Jesus: Eu vim para que tenham vida em abundância!
Fonte: Olhar Cristão



Competencia do mais comilão 9 bananas em 2 minutos foi o vencedor, a comida exótica, alho cru e batata crua, encontra a bexiga com a boca, vencedor irmão Reynni
Estão abertas as inscrições no Mackenzie para o curso "Introdução aos Estudos de Tradução Bíblica I". Trata-se de um curso de extensão inédito, que visa fornecer noções fundamentais de teoria e descrição lingüísticas para a formação de profissionais capacitados a trabalhar em contexto intercultural. É provavelmente o único do gênero a ser oferecido por uma universidade do porte do Mackenzie, com o reconhecimento do MEC.
O curso destina-se, preferencialmente, a graduandos e graduados dos cursos de Letras, Letras/Tradutor, Pedagogia, Ciências Sociais e Teologia, e também a interessados que tenham concluído o Ensino Médio. Terá duração de 60 horas e as aulas iniciam este mês, no campus São Paulo, no Mackenzie.
O curso nasceu de uma parceria com a APMT (Agência Presbiteriana de Missões Transculturais), a ALEM (Associação Linguística Evangélica Missionária) e a SIL (Sociedade Internacional de Linguística). É um serviço que o Mackenzie presta ao Reino de Deus, dentro de sua vocação original de ensinar ciências divinas e humanas.
Dos 222 municípios brasileiros menos evangelizados 15% estão na “Janela Potiguar” (Rio Grande do Norte) . Um numero equivalente a 31 municípios com menos de 1% de Cristãos evangélicos( IBGE/CPR-RN). A saber:
· Água Nova
· Caiçara do Norte
· Carnauba dos Dantas
· Carnaubais
· Cerro Cora
· Cruzeta
· Equador
· Fernando Pedrosa
· Francisco Dantas
· Ipueira
· Jardim de Piranhas
· Jardim do Seridó
· Jucurutu
· Lagoa de Pedras
· Lagoa Salgada
· Major Sales
· Messias Targino
· Monte das Gameleiras
· Parau
· Parazinho
· Porto do Mangue
· Presidente Juscelino
· Rafael Fernandes
· Riacho da Cruz
· Rodolfo Fernandes
· Ruy Barbosa
· Santa Maria
· Santana do Matos
· Santana do Seridó
· São Bento do Trairi
· São José do Serido
- Mais de 2,1 milhões de potiguares praticam um “Cristianismo” dotado com “Paganismo”. São adoradores de Galo, Padres, Santos, Pedras e outros seres inanimados. Prática não muito diferente dos hinduístas na Janela 10/40 e 35/45(IBGE).
- 81.827 norte-rio-grandenses declaram não fazer parte de nenhuma religião. Um número bem próximo da quantidade total dos evangélicos no estado.
- 46% dos potiguares são “Indigentes”, 1,3 milhão de pessoas vivem em estado de privação alimentar( sem seca!) ou no linear da sobrevivência biológica(IDEC/IPEA). Excluindo Natal, ou seja, considerando-se apenas o interior do estado, esse índice atinge 52%, em média(IDEC/1997).
- 74,8% dos potiguares residem em domicílios com esgoto inadequado.
- De cada 1000(Mil) crianças que nascem vivas, 88( oitenta e oito) morrem antes de completar um ano(IDEC-1995).
- 7,79% dos norte-rio-grandenses vivem em estado de miséria com uma renda mensal inferior a R$ 80,00(Oitenta reais). Se a distribuição de renda do Brasil é uma das piores do Planeta, a do Rio Grande do Norte está entre as piores do território nacional(IDEC/1997).
Para mais informações, visite: http://missoesrn.zip.net/

RV

Defesa da Fé – Atualmente, qual é a dimensão do desafio mundial dos grupos lingüísticos para a tradução da Bíblia?
José – Segundo os dados mais recentes, cerca de três mil línguas carecem das Escrituras, totalizando quase 400 milhões de pessoas que não podem ler um versículo sequer da Bíblia em sua língua materna. Esse número representa um pouco mais da população da América Latina, que é de 348 milhões de habitantes. As estatísticas mais conservadoras falam em 250 milhões de pessoas sem a Bíblia, o que não deixa de ser um número alarmante.
Defesa da Fé – Qual é a relevância da tradução da Bíblia para os povos minoritários?
José – Certa vez, William Cameron Tawnsend (Fundador da Associação Wicliffe para Tradução da Bíblia) estava na Guatemala e falou a respeito do evangelho para um indígena daquele país. No final da conversa, aquele indígena indagou a Tawnsend: “Se o seu Deus me ama tanto, e se Ele se importa comigo, por que então não fala a minha língua?”. Creio que esta pergunta responde a questão.
È a língua materna que fala ao nosso coração. O rei Dario baixou um decreto para que todos os povos, nações e pessoas de diferentes línguas relacionadas ao Império babilônico temessem ao Deus de Daniel (Dn 6.25,26). No dia de pentecostes, os povos reunidos ouviram a Palavra de Deus em sua própria língua (At 2.8).
Uma equipe da ALEM e da SIL foi ministrar o curso “Escrituras em uso”, em Guiné Bissau. No final do treinamento, um pastor, depois de ter aprendido a ler e a escrever na sua própria língua, afirmou o seguinte, com muito orgulho: “Eu lia e até pregava em português (falado apenas por 10% da população, apesar de ser a língua oficial do país), mas a língua que me corta o coração é o papel”, sua língua materna.
A língua materna é um tesouro que cada pessoa, cada grupo, cada nação carrega dentro de si. Deus valoriza muito este tesouro.
Defesa da Fé – Em média, qual é o tempo necessário para se traduzir a Bíblia para uma língua ágrafa?
José – É variável de acordo com o contexto, com a proximidade da língua com aquelas já analisadas ou tenham as Escrituras traduzidas. Há casos em que foram dedicados quarenta anos para que a tradução fosse concluída, enquanto outros o trabalho foi possível em um período menos longo. O evento da informática trouxe grande ajuda para os tradutores. Uma adaptação do Novo Testamento de uma língua que já tenha tradução para outra pode ser feita em cinco anos.
Defesa da Fé – Qual é a sua maior crítica ao movimento missionário brasileiro nas últimas décadas?
José – Antes de qualquer crítica, temos de acentuar que existem muitos pontos positivos no movimento missionário brasileiro. A falta de preparo dos nossos missionários tem sido um ponto de discussão há alguns anos, e isso tem contribuído para mudanças. Sinto que há uma ênfase exacerbada em determinadas áreas em detrimento de outras. As organizações missionárias e as igrejas têm concentrado esforços nos grupos majoritários, esquecendo-se dos minoritários. A igreja e seus missionários não podem eleger alguns povos e condenar outros ao esquecimento.
Muitas vezes, nossos missionários realizam o trabalho de forma tradicional. Ou seja, repetem-se as mesmas metodologias de trabalho da igreja de origem sem analisar o contexto cultural, social e lingüístico dos povos com os quais lidam e, assim, reproduzem a cara da igreja brasileira em outro país. Procedimento esse que criticamos em demasia quando pensamos naqueles que nos legaram a nossa herança religiosa.
Muitos irmãos, especialmente da África, têm reclamado da postura colonialista dos nossos missionários, que, muitas vezes, querem impor algumas coisas que, simplesmente, são bagagens culturais ou acessórios dispensáveis ao evangelho.
Além do mais, criaram-se alguns estereótipos em relação aos missionários, como: só são missionários de fato aqueles que vão para a África, para os países muçulmanos e, de preferência, a lugares em que haja perseguição e corra bastante sangue. Ser missionário na América Latina não dá status e, aqui no Brasil, às vezes, não há reconhecimento nem desperta o interesse da maioria das igrejas.
O missionário que lida com os indígenas, por exemplo, é tido, quase sempre, como alguém que não tem outras habilidades. Ou seja, não serve para nada. No entanto, deve ser a pessoa mais qualificada possível, para que desenvolva bem o trabalho. Isso por tratar-se de uma área do ministério que demanda homens e mulheres altamente preparados, tanto academicamente quanto espiritualmente. Para dar aulas numa escola indígena, por exemplo, há a necessidade de uma formação de terceiro grau. Se uma pessoa não serve para a igreja, muito menos para o trabalho missionário, sobretudo para o trabalho indígena. Ela estaria prestando um desserviço ao povo e ao reino de Deus.
Defesa da Fé – O que é a Visão 2025?
José – Em 1999, pesquisadores constataram que há no mundo cerca de três mil línguas sem a Bíblia. Diante dessa realidade, elaborou-se um megaprojeto denominado Visão 2025, cujo alvo — mediante parceria entre organizações missionárias e igrejas evangélicas do mundo inteiro — é alocar uma equipe de tradutores da Bíblia em cada língua que necessite até o ano 2025.
Defesa da Fé – De que maneira o senhor acredita que a Igreja brasileira pode responder a estes desafios?
José – A Visão 2025 é, acima de tudo, um chamado de urgência diante da necessidade dessas línguas. No ritmo em que andava a tradução, seriam necessários 150 anos para alcançar todas as línguas. Com a proposta da Visão 2025, em pouco mais de vinte anos teremos a presença de tradutores e, conseqüentemente, de missionários em todas elas. Em segundo lugar, a Visão 2025 é um chamado às parcerias. Sozinhas, as organizações missionárias, as pessoas, e muito menos as igrejas, dariam conta de uma tarefa tão gigantesca. Mas, como disse um pastor de Papua Nova Guiné: “Juntos, nós podemos”. A igreja pode responder a esse desafio motivando e disponibilizando profissionais para a tradução da Bíblia e cedendo outros para trabalhos de apoio e formação, servindo com seus dons. Sua resposta, ainda, pode vir por meio de suporte financeiro às pessoas, aos missionários tradutores e às organizações missionárias, para que todos possam desenvolver seus projetos, além de um grande movimento de oração pela tradução da Bíblia, o que é indispensável!
Defesa da Fé – O que é a ALEM e como surgiu?
José Carlos – A Missão ALEM, fundada em 12 de agosto de 1982, é uma associação civil, de direito privado, sem fins lucrativos, de cunho científico, caráter humanitário e objetivo religioso, cuja missão é, por meio da tradução da Bíblia, ajudar a Igreja brasileira a fazer discípulos de todas as nações. Para atingir seus objetivos, a ALEM recruta, treina e envia tradutores da Bíblia.
Defesa da Fé – Ao longo desses anos, de que maneira a missão tem participado do movimento missionário brasileiro?
José – Ao longo de sua história, a ALEM já treinou, na área de lingüística, cerca de seiscentos missionários, candidatos ao campo, que fizeram o Curso de Lingüística e Missiologia — CLM. Muitos estão espalhados pelo mundo inteiro, representando a Igreja brasileira e as organizações às quais estão filiados. Com o treinamento que recebem nas áreas de lingüística, antropologia cultural, educação bilíngüe e intercultural, os missionários que passam pelo nosso treinamento adquirem ferramentas que facilitam bastante o seu trabalho em outros contextos culturais, como aprendizado e análise da língua, identificação cultural, desenvolvimento de um projeto de educação, etc.
Defesa da Fé – Além dos projetos desenvolvidos no Brasil, quais são os projetos desenvolvidos fora do país?
José – Atualmente, temos uma parceria com a Igreja evangélica de Guiné Bissau, onde temos atuado mais na área de treinamento de consultores de educação, tradução e lingüística. O próximo passo será a locação de equipes que poderão trabalhar em projetos de tradução. Diante dos desafios da Visão 2025, pretendemos enviar algumas equipes para Papua Nova Guiné, onde cerca de quatrocentas línguas carecem das Escrituras e, também, para outros países em que haja necessidade de tradutores da Bíblia. Isto será feito por meio de parcerias com igrejas e outras organizações missionárias que, de alguma maneira, possam nos apoiar em projetos de tradução.
Defesa da Fé – O Curso de Lingüística e Missiologia (CLM) é considerado, pelas outras agências missionárias, o melhor curso lingüístico do Brasil. Quais são as razões para tamanho respeito?
José – Não nos consideramos os melhores, mas procuramos fazer o melhor. A formação acadêmica dos nossos professores ajuda bastante. Mas é o nosso compromisso com o reino de Deus, a nossa paixão pelos povos e o nosso desejo de vê-los todos com a Palavra de Deus na língua que lhes fala ao coração que nos dão esse respaldo e nos motiva muito a nos aprimorarmos cada vez mais no treinamento que oferecemos.
FONTE: www.icp.com.br
VISITE TAMBÉM O SITE DA MISSÃO ALEM: www.missaoalem.org.br/
A Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB) vai reunir em livro todas as palestras feitas por ocasião do 5º CBM. Para aguçar a curiosidade do leitor, Ultimato publica aqui apenas algumas frases do muito que foi dito. ![]() “Deus continua vocacionando, a igreja continua sendo chamada para cumprir sua missão, o campo missionário continua chamando. Resta-nos esperar que a nossa geração responda ao apelo missionário do Pai (aquele que escolhe), do Filho (aquele que convoca) e do Espírito Santo (aquele que convence).” Bárbara Helen Burns (“Modelos de Treinamentos Missionários e a Escola Missionária de Jesus”) “Um coisa que intriga é que Jesus enviou os Doze apenas “às ovelhas perdidas de Israel” (Mt 10.6). Talvez eles ainda não estivessem prontos para ir aos gentios. Teriam capacidade para pregar o reino de Deus apenas aos de sua própria raça. Mais tarde, porém, em tom alto e claro, Jesus mandou-os ao mundo todo. Não se deve colocar muita responsabilidade sobre alguém que nunca ministrou primeiro nas coisas pequenas.” Margaretha Adiwardana (“Missão em Contextos de Emergências”) “Vítimas de catástrofes naturais ou de origem humana (guerras, por exemplo) sofrem muito e precisam de socorro urgente. Além de sofrimento físico, esses desastres provocam crises existenciais profundas. O socorro alivia o sofrimento e mostra de algum modo o amor de Deus em ação e pode abrir o coração do sofredor para a mensagem do evangelho (esse cuidado é chamado de “pré-evangelismo”). Em locais fechados e hostis ao evangelho, grandes catástrofes são portas que se abrem.” Antônia Leonora van der Meer (“O Cuidado Integral do Missionário”) “Os que sofrem por servir a Cristo e proclamar o seu reino podem ter certeza de que nunca estarão sozinhos. Jesus prometeu estar sempre com eles, em todos os lugares, e ele cumpre a sua promessa. Nem sempre sentiremos a sua presença, porque nosso sofrimento nos machuca e algumas vezes quase nos derruba, mas ele estará sempre perto e não permitirá que nossos sofrimentos sejam maiores do que podemos suportar.” ![]() “Missões verdadeiras não surgem primeiramente na análise estatística da situação do mundo e na quantidade de povos alcançados. Nem no desejo denominacional de chegar a todos os rincões do país e do mundo com o logotipo e nome da sua igreja. Também não é no desejo pessoal do missionário nem em seu espírito de aventura que missões se baseiam. O ponto de partida precisa ser o relacionamento com o Mestre da obra missionária, o Deus criador e enviador, com o Espírito Santo, que equipa e guia.” “A atitude de servo no campo missionário é essencial. Chegar a outra cultura como dono da verdade ou como conquistador de territórios alheios é enterrar desde o princípio o seu ministério transcultural naquele lugar.” “Quanto mais o vocacionado se relacionar com Deus, tanto mais veremos Deus nele. Quanto mais formos íntimos de Cristo, tanto mais a imagem de Deus se refletirá em nossas vidas.” |
![]() |
Fonte: http://www.ultimato.com.br
1º. Cristianismo - 2.106.962.000 de adeptos
2º. Islamismo - 1.678.424.000
3º. Hinduísmo - 851.291.000
4º. Religiões chinesas - 402.065.000
5º. Budismo - 375.440.000
6º. Skihismo - 24.989.000
7º. Judaísmo - 14.990.000
8º. Espiritismo - 12.882.000
9º. Fé Bahá'í - 7.496.000
10º. Confucionismo - 6.447.000
Por Antonio Carlos Barro
Rastaman com Dreadlocks


Alguns historiadores, afirmam que o movimento surgiu, e teve posteriormente adesão, por conta da exploração que sofria o povo jamaicano, o que favorece o surgimento de idéias religiosas e líderes messiânicos.
Outros fatores inerentes ao seu crescimento incluem o uso sacramentado da maconha ou "erva", aspirações políticas e afrocentristas, incluindo ensinamentos do publicista e organizador jamaicano Marcus Garvey (também freqüentemente considerado um profeta), o qual ajudou a inspirar a imagem de um novo mundo com sua visão política e cultural.
O movimento é algumas vezes chamado rastafarianismo, porém alguns rastas consideram este termo impróprio e ofensivo, já que "ismo" é uma classificação dada pelo sistema babilônico, o qual é combatido pelos rastas.[carece de fontes?]
O movimento rastafári se espalhou muito pelo mundo, principalmente por causa da imigração e do interesse gerado pelo ritmo do reggae; mais notavelmente pelo cantor e compositor de reggae jamaicano Bob Marley. No ano 2.000 havia aproximadamente um milhão de seguidores do rastafarianismo pelo mundo,[carece de fontes?] algo difícil de ser comprovado devido à sua escolha de viver longe da civilização. Por volta de 10% dos jamaicanos se identificam com os rastafáris.[carece de fontes?] Muitos rastafáris são vegetarianos, ou comem apenas alguns tipos de carne, vivendo pelas leis alimentares do Levítico e do Deuteronômio no Velho Testamento.
O encorajamento de Marcus Garvey aos negros terem orgulho de si mesmos e de sua herança africana inspiraram Rastas a abraçar todas as coisas africanas. Eles eram ensinados que haviam sofrido lavagem cerebral para negar todas as coisas negras e da África, um exemplo é o porque que não te ensinam sobre a antiga nação etíope, que derrotou os italianos duas vezes e foi a única nação livre na África desde sempre. Eles mudaram sua própria imagem que era a que os brancos faziam deles, como primitivos e saídos das selvas para um desafiador movimento pela cultura africana que agora é considerada como roubada deles, quando foram retirados da África por navios negreiros. Estar próximo a natureza e da savana africana e seus leões, em espírito se não fisicamente, é primordial pelo conceito que eles tem da cultura africana. Viver próximo e fazer parte da natureza é visto como africano. Esta aproximação africana com a natureza é vista nos dreadlocks, ganja, e comida fresca, e em todos os aspectos da vida rasta. Eles desdenham a aproximação da sociedade moderna com o estilo de vida artificial e excessivamente objetivo, renegando a subjetividade a um papel sem qualquer importância.
Outro importante identificador do seu afrocentrismo é a identificação com as cores verde, dourado, e vermelho, representantativas da bandeira da Etiópia. Elas são o símbolo do movimento rastafári, e da lealdade dos rastas a Hailê Selassiê, à Etiópia e a África acima de qualquer outra nação moderna onde eles possivelmente vivem. Estas cores são freqüentemente vistas em roupas e decorações; o vermelho representaria o sangue dos mártires, o verde representaria a vegetação da África enquanto o dourado representaria a riqueza e a prosperidade do continente africano.[carece de fontes?
Muitos rastafáris aprendem a língua amárica, que eles consideram ser sua língua original, uma vez que esta é a língua de Hailê Selassiê, e para identificá-los como etíopes; porém na prática eles continuam a falar sua língua nativa, geralmente a versão do inglês conhecida como patois jamaicano. Há músicas de reggae escritas em amárico.[carece de fontes?]
Hailê Selassiê e a Bíblia
Uma opinião que une os rastafáris é que Ras (título amárico de nobreza que pode ser traduzido como "príncipe" ou "cabeça") Tafari ("da paz") Makonnen que foi coroado como Hailê Selassiê I, Imperador da Etiópia em 2 de Novembro de 1930, é a encarnação do chamado Jah (Deus) na Terra, e o Messias Negro que irá liderar os povos de origem africana a uma terra prometida de emancipação e justiça divina. Porém algumas correntes rastafáris não acreditam nisso literalmente. Parte porque seus títulos, como Rei do Reis, Senhor dos Senhores e Leão Conquistador da tribo de Judá, apesar de se encaixarem com aqueles mencionados no livro de Judá, também foram dados, de acordo com a tradição etíope, a todos os chamados imperadores salomônicos desde 980 a.C., mas Selassiê foi o único que recebeu, evidentemente, todos os títulos, incluindo os mais sagrados como Supremo Defensor da Fé e Poder da Santíssima Trindade. Hailê Selassiê era, de acordo com algumas tradições, o ducentésimo vigésimo quinto na linha de imperadores etíopes descendentes do bíblico Rei Salomão e a Rainha de Sabá. O salmo 87:4-6 é também intrepretado como a previsão da sua coroação.
De acordo com a historiografia etíope, no século X a.C., a dinastia salomônica da Etiópia foi iniciada com a ascensão ao poder de Menelik I, filho de Salomão e da Rainha de Sabá, que visitava Salomão em Israel. 1 Reis 10:13 diz: "E o Rei Salomão realizou todos os desejos da Rainha de Sabá, um destes sua própria generosidade Real. então ela voltou e foi para seu próprio país, ela e seus servos." Segundo a popular epopéia étíope Kebra Negast, rastas interpretam isto como o significado que ela concebeu seu filho, e disto eles concluem que as pessoas negras são as verdadeiras crianças de Israel, ou hebraicas. Hebreus negros tem vivido na Etiópia por séculos, sem conexão com o resto do mundo judaico; a existência deles deram credenciais e ímpeto para os primeiros Rastafaris, validando a crença de que a Etiópia é na verdade Sião, já que só lá que a Casa de Davi reinava soberana, sob um país cristão/judaico, além de possuir a Arca da Aliança.
Alguns rastafáris escolhem classificar sua religião como cristianismo ortodoxo etíope, cristianismo protestante, ou judaísmo. Entre estas, os laços para a Igreja etíope são os mais difundidos, embora isto seja uma controvérsia para muitos clérigos etíopes. Os rastafáris acreditam que as traduções comuns da Bíblia incorporam mudanças criadas pela estrutura da força branca racista. Alguns adoram a Kebra Negast, mas muitos destes rastas classificariam-se como etíopes ortodoxos na religião e rastafáris na ideologia. Alguns rastas prestam pouca atenção ao Kebra Negast, e muitos o consideram como estando pouco próximo da santidade da Bíblia.
Muitos rastafáris acreditam que Selassiê é de certa forma a volta de Jesus Cristo e que, assim, eles seriam verdadeiros israelitas. Alguns ainda acreditam que Jesus era Moisés, filho de José, enquanto Selassiê seria "Moisés, filho de David", e usam uma visão não-milenar do reinado de Cristo e uma visão pós-milenar para Selassiê. No coração do rastafári está a crença de ser o próprio rei ou príncipe (por isso eles se proclamam rastafári). Como cantou Ras Midas, "Quando eu vi meu pai com a picareta e minha mãe com a vassoura, eu soube que o rasta estava exilado" (Ras Midas, Rastaman in Exile, 1980). Os rastas dizem que eles foram escravizados, mas converteram isso ao seu próprio potencial divino, acreditando que, como Selassiê interrompeu esse ciclo, eles também são dignos de serem reis e príncipes.

Quando Hailê Selassiê I morreu em 1975, sua morte não foi aceita por alguns rastafáris que não podiam aceitar que o Deus encarnado poderia morrer. Muitos acreditam que a morte de Selassiê foi um engodo, e que ele voltaria para libertar seus seguidores. Os rastas atualmente consideram este parcial preenchimento de profecia encontrado no apocalíptico trecho de Esdras 2 7:28. Uma história anônima da fé rastafari aponta para Debre Damo, um dos três antigos Príncipes das Montanhas. Ele acredita que depois Derg ordenou sua execução, os leais da guarda imperial trabalhando como agentes duplos usaram hipotermia induzida para fazer Selassie aparecer morto. Ele e os remanescentes leais da Guarda Imperial foram contrabandeados para assegurar o significado da estrada de ferro subterrânea. Eles agora caem em êxtase em um quarto secreto debaixo do monastério até o dia do julgamento, no qual eles serão automaticamente reanimados e totalmente revelados (11:19-21), assim como a Arca que está na Etiópia irá surgir. Isto deve ocorrer apenas depois dos idosos libertarem o povo da Jamaica, pois Selassiê, em 1966, disse que a repatriação e revelação só ocorreriam após a Jamaica ser libertada pelos Rastafaris.
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FONTE: Wikipédia

Missões Mundiais da CBB mantém quatro missionários no país (um casal e duas obreiras solteiras) e todos estão bem, segundo informações do Pr. Lauro Mandira, Gerente de Missões da JMM. “Apesar da tranquilidade aparente no país, há um plano de contingência já elaborado e prevê a saída dos missionários do campo caso precisem. Vamos orar pelo país e pela segurança dos nossos missionários”, diz o Pr. Mandira.
O embaixador do Brasil em Guiné-Bissau, Jorge Geraldo Kadri, deu declarações às agências de notícias internacionais de que o momento agora é sair de casa apenas para o extremamente necessário.
Guiné-Bissau tem um histórico de golpes e motins desde que se tornou independente de Portugal, em 1974. Nos últimos anos, o país se transformou em centro da rota do tráfico de cocaína da América do Sul para a Europa e altos cargos do governo e chefes militares foram acusados de participar deste negócio ilegal.
Fonte: JMM
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