CHAT - JOVENES - LA ROCA DE HOREB

Author: Missão Venezuela
•12:59

Autor: Rubens Muzio


Num dos seus últimos artigos[1], David Bosch escreve sobre 5 diferentes tradições na relação entre igreja e autoridades civis. Baseado no Kairos Document encabeçado por um grupo de Teólogos da África do Sul, Bosch descreve 5 atitudes quanto ao governo que poderiam ser chamadas de "Constantinista", "Pietista", "Reformista", "Liberacionista", e "Anabatista".



Eu compreendo que essas 5 categorias não descrevem apenas a relação entre igrejas e governos, como originalmente sugeridas por David Bosch, mas também podem agir como plataformas para avaliação das diversas formas de relacionamentos entre a igreja, a culturas e a missão. Elas são formas de pensamentos que influenciaram a igreja em diferentes períodos. Todos os cinco modelos, obviamente, apresentam suas vantagens e desvantagens. Nenhum deles deve ser visto isoladamente.

O primeiro modelo é chamado Constantinista. Ele exemplifica um tipo de teologia do estado, um modelo que pressupõe uma relação íntima entre igreja e estado, entre organização religiosa e a cultura da época. Esses líderes admiram o status quo, seus valores, tendências, estilos de vida, suas relações e classes sociais. Eles procuram estar próximo ao centro da cultura. A igreja procura manter uma relação íntima entre trono e altar semelhantemente aos tempos que se iniciaram quando Constantino legalizou e religião cristã no quarto século.


O segundo é o modelo pietista. Nesta perspectiva, religião e estado estão completamente separados um do outro. A missão está estritamente interessada nas necessidades espirituais das pessoas. Questões sociais, políticas, econômicas e culturais não são da alçada da igreja. A igreja é apolítica, voltando-se exclusivamente para as questões do mundo espiritual. Líderes com esta mentalidade podem até mesmo construir hospitais, creches e escolas. Entretanto, a principal função deles é adicionar membros à igreja através da utilização das mais variadas técnicas evangelísticas. Não trabalham duro para transformar o mal estrutural da sociedade.


Ambos modelos constantinista e pietista, pois tem como pressuposição o distanciamento e desarraigamento da fé cristã com as coisas desta vida. O que acontece no mundo, nas nações e culturas tem pouco ou nada a ver com a igreja-em-missão, seus líderes e ministérios.


O terceiro modelo é o reformista. Os reformistas na sua maioria procedem das igrejas protestantes históricas e evangelicais. Eles enxergam a missão da igreja como sendo essencialmente salvação de almas e plantação de igrejas. Certamente, isso também inclui o fortalecimento dos valores sociais e morais, mas não é prioridade da igreja. Há algo de muito atraente neste modelo. Frequentemente, ele impulsiona justiça, liberdade e prosperidade. Entretanto, os reformistas tendem a permanecer à mercê da boa vontade do governo. Além disso, esses líderes funcionam melhor em contextos onde pertencem às classes mais privilegiadas da nação. Bosch acredita que a posição reformada, apesar de ser convincente como cristã pela sua aparência espiritual, não consegue detectar imediatamente o mal estrutural intrínseco presente nas culturas e sociedades humanas.


O quarto modelo é chamado liberacionista. Ele advoga a confrontação direta com as forces do mal ao invés de reconciliação com o pecado. Missão significa uma opção preferencial pelo pobre e oprimido. Suas atividades são missionárias e evangelísticas não no sentido de conversão dos não-cristãos à fé evangélica, mas no sentido de restauração da credibilidade do evangelho no meio dos pobres e marginalizados, mobilizando-os na luta contra a injustiça. A função principal da igreja é o confronto e denúncia da cultura e libertação das vitimas e oprimidos.


O quinto modelo é o anabatista, em homenagem ao ramo anabatista descendente da Reforma do século XVI. A tarefa principal da igreja é simplesmente ser igreja, uma verdadeira comunidade de crentes comprometidos que, pela sua própria existência e exemplo, tornam-se um desafio para a sociedade e cultura. Missão significa implantação de igrejas que abracem este padrão de conduta. A igreja é um tipo de anticorpo na sociedade, vivendo como uma comunidade alternativa, engajada num estilo de discipulado radical.



MIAF BRASIL


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[1] Bosch, David, God's Reign and the Rulers of this World. P.90-92
Author: Missão Venezuela
•12:52

O canadense Oswald Jeffray Smith (1890-1986) aceitou a Cristo aos dezesseis anos ao ouvir o famoso evangelista R. A. Torrey. Preparou-se para o ministério e foi ordenado pastor presbiteriano. Seu desejo era dedicar-se à obra missionária mas foi advertido de que era muito fraco fisicamente para enfrentar a dura vida missionária. Como o Pr. José dos Reis Pereira disse:
"As juntas missionárias às vezes falham nos seus diagnósticos - o jovem tão fraco, que não podia ser missionário, viveu 96 anos (...). Deus o usou poderosamente num trabalho que não deixou de ser missionário, pois além de pregar em 80 países do mundo [inclusive o Brasil], ainda fundou uma igreja que tem sustentado centenas de missionários".



Oswald J. Smith fundou a Igreja do Povo, em Toronto, em 1928, e continuou como seu pastor até 1958. Embora seja uma das maiores igrejas do Canadá, sua fama reside no sustento de missionários através do mundo. Do seu pastor foi dito: "O Dr. Oswald Smith deu mais ímpeto para missões do que qualquer outra pessoa viva. "
Billy Graham, falando dos 35 livros (traduzidos para 128 línguas) deste servo do Senhor, escreveu:
"Seus livros tem sido usados pelo Espírito Santo para penetrar na profundeza da minha alma e tiveram uma influência tremenda sobre minha vida pessoal e meu ministério".



O seu livro Paixão Pelas Almas, amplamente divulgado pela Junta de Missões Mundiais, teve enorme repercussão no Brasil; "A tarefa suprema da Igreja é a evangelização do mundo". - Oswald Smith pregava isso e o praticava. Foi um evangelista mundial, pregando e ganhando almas em todos os continentes. Pelo rádio alcançou milhões de pessoas, através de 42 emissoras. Como editor, publicou uma revista por mais de 40 anos. Foram-lhe conferidos três doutorados (honoris causa) .



Como hinista, o Dr. Smith escreveu mais de 1. 200 poesias e letras de hinos e cânticos evangélicos. Publicou várias coletâneas.
Billy Graham pregou na ocasião do culto fúnebre deste eminente estadista missionário, e entre outras coisas disse que Oswald Smith foi "a maior combinação de pastor, hinólogo, líder missionário e evangelista de nosso tempo".

Bibliografia: Pereira, José dos Reis, Oswald J. Smith (Artigo Memorial), Rio de Janeiro, O Jornal Batista, 16 de março, 1986, p. 2.
Texto extraído do site www.musicaeadoracao.com.br
Imagens extraídas dos sites http://www.wheaton.edu/ e www.planetanews.com, respectivamente.

Fonte: http://katalage.blogspot.com/
Author: Missão Venezuela
•12:40
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Você já sentiu um forte chamado, um desejo que rasga suas veias e uma vontade irresistível de servir a Deus sem levar em conta distância, tempo ou fronteiras?

Chamado Radical narra a emocionante história da autora, que, aos dezessete anos, abraçou o desafio de se embrenhar na selva amazônica, com a Bíblia na mão e uma idéia na cabeça, para falar de Deus nos lugares mais longínquos do país.

E, mais do que descrever experiências incomuns, engraçadas e cheias do cuidado de Deus, Bráulia Ribeiro propõe uma reflexão sobre a evangelização de grupos sociais paralelos. Até que ponto suprimimos a liberdade desses grupos? Até onde podemos chegar sem “cortar suas raízes” e como perceber se estamos seguindo os caminhos de Deus ou nossos próprios caminhos?

Se você está pronto para uma “aventura” como esta ou precisa de mais orientação sobre como achar o melhor caminho a ser trilhado, é hora de ler Chamado Radical.

Resenha extraída do blog da BASE - http://blogdabase.wordpress.com/

Link para o livro na loja virtual da editora: http://www.ultimato.com.br/?pg=show_livros&util=1&registro=416
Author: Missão Venezuela
•12:38
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A Presença da Igreja como agente de expansão da Palavra pregada

Ronaldo Lidório

A Reforma Protestante desencadeada com as 95 teses de Lutero divulgadas em 31 de outubro de 1517 foi sobretudo eclesiástica em um momento em que todos os olhares se voltavam para a reestruturação daquilo que a Igreja cria e vivia. Renasceram assim os dogmas evangélicos. A Sola Scriptura defendia uma Igreja centrada nas Escrituras, Palavra de Deus; a Sola Gratia reconhecia a salvação e vida cristã fundamentadas na Graça do Senhor e não nas obras humanas; a Sola Fide evocava a fé e o compromisso de fidelidade com o Senhor Jesus; a Solus Christus anunciava que o próprio Cristo estava construindo Sua Igreja na terra sendo seu único Senhor e a Soli Deo Gloria enfatizava que a finalidade maior da Igreja era glorificar a Deus.

A Missão da Igreja, sua Vox Clamantis, não fez parte dos temas defendidos e pregados na Reforma Protestante de forma direta. Isto por um motivo óbvio: os reformadores como Lutero, Calvino e Zuínglio possuíam em suas mãos o grande desafio de reconduzir a Igreja à Palavra de Deus e assim todos os escritos foram revestidos por uma forte convicção eclesiológica e sem uma preocupação imediata com a missiologia. Isto não dilui, entretanto, a profunda ligação entre a reforma e a obra missionária por alguns motivos:

a) A Reforma levou a Igreja a crer que o curso de sua vida e razão de existir deveriam ser conduzidos pela Palavra de Deus (submetendo o próprio sacerdócio a este crivo bíblico) e foi justamente esta ênfase escriturística que despertou Lutero para a tradução da Palavra na língua do povo e inspirou posteriormente centenas de traduções populares em diversos idiomas fomentando posteriormente movimentos como a Wycliffe Bible Translators com a visão da tradução das Escrituras para todas as línguas entre todos os povos da terra. Hoje contamos com a Palavra do Senhor traduzida para 2.212 línguas vivas. João Calvino enfatizava que “... onde quer que vejamos a Palavra de Deus pregada e ouvida em toda a sua pureza... não há dúvida de que existe uma Igreja de Deus ”. O grande esforço missionário para a tradução bíblica resulta diretamente dos ensinos reformados.

b) A Reforma reavivou o culto onde todos os salvos, e não apenas o sacerdote, louvavam e buscavam a Deus. E Lutero em uma de suas primeiras atitudes colocou em linguagem comum os hinos entoados nos cultos. Esta convicção de que é possível ao homem comum louvar a Deus incorporou na Igreja pós reforma o pensamento multiétnico onde “o desejo de levar o culto a todos os homens” como disse Zuínglio não demorou a ressoar na Igreja culminando com o envio de missionários para o Ceilão pela Igreja Reformada holandesa no século XVII que disparou um progressivo envio missionário e expansão da fé Cristã nos séculos que viriam. Um culto vivo ao Deus vivo foi um dos pressupostos reformados que induziu a obra missionária a levar este culto a todos os homens transpondo barreiras linguísticas, culturais e geográficas.

c) A Reforma trouxe a Glória de Deus como motivo de vida da Igreja e isto definiu o curso de todo o movimento missionário pós reforma onde o estandarte de Cristo, e não da Igreja, era levado com a Palavra proclamada entre outros povos. Os morávios já testificavam isto quando o conde Zinzendorf, ao ser questionado sobre seu real motivo para tão expressivo e sacrificial movimento missionário, responde: “estou indo buscar para o Cordeiro o galardão do Seu sacrifício”. John Knox na segunda metade do século XVI escreveu que a Genebra de Calvino era “a mais perfeita escola de Cristo que jamais houve na terra desde a época dos apóstolos ”. O centro das atenções portanto era Cristo e nascia ali um modelo cristocêntrico de pregação do evangelho que marcaria o curso da história missionária nos séculos posteriores.

Mas sobretudo a Reforma Protestante passou a Igreja pelo crivo da Palavra e isto revelou-nos a nossa identidade bíblica, segundo o coração de Deus. Seguindo o esboço desta eclesiologia reformada poderemos concluir que somos uma comunidade chamada e salva pelo Senhor com uma finalidade na terra. Zuínglio, logo após manifestar sua intenção de passar a pregar apenas sermões expositivos em janeiro de 1519 afirmou em sua primeira prédica que “a salvação põe sobre nós a responsabilidade de obediência ”.

Seguindo esta ênfase eclesiológica sob cunho escriturístico vemos que Ekklesia, Igreja, é um termo composto que pode ser dividido em "Ek" (para fora de) e "Klesia", que vem de "Kaleo” (chamar). Etimologicamente pode, portanto, ser entendida como "chamada para fora de" o que a principio nos dá uma idéia mais real desta comunidade dos santos que entra em um templo mas precisa postar seus olhos além muros. Obviamente o termo também está ligado a "agrupamento de indivíduos" e de certa forma a "instituição" porém em todo o N.T. adquire o conceito de "comunidade dos santos" e fora MT. 16:18 e 18:17 está ausente dos evangelhos aparecendo, porém, 23 vezes em Atos e mais de 100 vezes em todo o Novo Testamento. Gostaria que déssemos atenção neste momento a alguns conceitos neotestamentários e reformados para esta comunidade dos filhos de Deus que foram demoradamente estudados pelos reformadores e impulsiona a Igreja hoje para uma obra missionária baseada na Sola Scriptura e para a glória de Deus.

1. Igreja de Deus

Comumente encontramos no N.T. a expressão "Igreja de Deus” ("Ekklesia tou Theou") o que evidencia que esta Igreja veio de Deus e pertence a Deus. É uma comunidade que possui Deus como fonte; é eterna, espiritual e universal. Não provém de elucidação humana ou de uma obsessão nutrida por um grupo de loucos há 20 séculos, antes foi articulada por Deus, formada por Deus, é pertencente a Deus e permanece ligada a Deus. Independente das deturpações da fé, das ramificações que se liberalizaram, dos que se perderam pelo caminho, a Igreja permanece, pois é posse de Deus.

Desta forma a “Ekklesia tou Theou” necessita caminhar de acordo com o palpitar do coração de Deus, a quem pertence, traduzindo para sua vida os desejos profundos deste coração. É baseados nesta verdade que necessitamos renovar nosso compromisso com a eclesiologia bíblica – um grupo de santos chamado por Deus para a inusitada tarefa de transtornarem o mundo com o evangelho de Cristo.

2. Igreja local

Também no N.T. encontramos o conceito de "igreja local". Em 1o Co 1:12 vemos, por exemplo, a expressão "Igreja de Deus que está em Corinto", onde "que está" (“te ouse”) indica a localidade da igreja. Mostra-nos que os santos de Corinto pertencem à Igreja, e não que a Igreja pertence à Corinto, o que deve ficar bem claro. Nos últimos 2.000 anos a Igreja adquiriu uma forte tendência de se "localizar" condicionando-se tão fortemente a uma cidade ou bairro a ponto de alguns chegarem a defender uma "demarcação" geográfica da responsabilidade da Igreja impedindo trabalhos fora da sua "jurisdição".

Num conceito neotestamentário "Igreja" é uma comunidade sem fronteiras e, portanto, creio que há necessidade de sacramentalizarmos mais os santos e menos os templos. Missões não é um programa eclesiástico, é a respiração da Igreja. Lembro que na tribo Konkomba no oeste africano há uma expressão que diz: “respiração é vida – não é preciso pensar para respirar; não é preciso pensar para viver”.

3. Igreja humana

Também dentro do conceito de "Igreja" nos deparamos no N.T. com um perfil bastante humano. Em 1 Ts 1:1 por exemplo vemos "igreja de Tessalônica" ("ekklesia Thesalonikeon") dando-nos a idéia daqueles que são Igreja também sendo Tessalônicos, cidadãos de Tessalônica.

Mostra-nos o fato de que por serem "Igreja" não significa que deixam de ser cidadãos, patriotas, carpinteiros, lavradores, comerciantes, desportistas, pais, mães ou filhos. "Igreja" no N.T. não é apresentada como uma comunidade alienante, mas como uma comunidade que abrange o homem em seu contexto humano fazendo-nos entender que esta Igreja não foi separada do mundo e sim purificada dentro dele. Mostra-nos também que na obra missionária não há super homens mas sim gente como a gente tendo o privilégio de espalhar o Evangelho de Cristo além fronteiras.

No livro de Atos a humanidade passo a passo era chocada com a fé daqueles que "transtornavam o mundo", onde o viver é Cristo, o objetivo era ganhar almas, a alegria era a adoração, o que os unia era a verdadeira comunhão, o amor era traduzido em ações, os fortes guiavam os fracos, as dificuldades eram enfrentadas com oração, a paz enchia os corações e todos, mesmo sem muita estrutura humana, possuíam como finalidade de vida apenas testemunhar do seu Mestre. Era uma Igreja visionária formada por gente limitada como nós.

Entretanto quando olhamos para esta Ekklesia do Senhor Jesus no contexto embrionário do Novo Testamento a pergunta que salta aos olhos é: qual deve ser a principal motivação dos santos para o envolvimento com a obra missionária mundial fazendo Cristo conhecido entre todos os povos da terra ? Nesta expectativa olhamos para Paulo o qual, como missiólogo, expôs aos Romanos a nossa real motivação bíblica e reformada.

Para isto é preciso reler Romanos 16:25-27 quando o apóstolo, encerrando esta carta de grande profundidade missiológica, diz:

"Ora, àquele que é poderoso para
vos confirmar segundo o meu evangelho “
(fala de Deus)

"conforme a revelação do mistério "
(o mistério é o Messias prometido a todos os povos)

"e foi dado a conhecer por meio das Escrituras Proféticas"
(este é o meio de Revelação)

"segundo o mandamento do Deus eterno"
(este é o meio de Eleição)

"para a obediência por fé "
(este é o meio de Salvação)

"entre todas as nações "
(Isto é Missões – a extensão do plano salvífico de Deus)
Mas qual o motivo para este plano divino que visa a redenção de todos os povos? Ele responde no verso 27:

"Ao Deus único e sábio seja dada glória ...”

É a glória de Deus. Este é o maior e mais importante motivo para nos envolvermos com o propósito de fazer Jesus conhecido até a última fronteira do país mais distante, ou da criança caída na esquina da nossa rua.

Martinho Lutero, em um sermão expositivo em 1513 baseado no Salmo 91 afirmou que “a glória de Deus precede a glória da Igreja”. É momento de renovar nosso compromisso com as Escrituras, reconhecer que existimos como Igreja pela graça de Deus, orar ardentemente por fidelidade de vidas e entender que o próprio Jesus está construindo a Sua Igreja na terra. E quando colocarmos as mãos no arado, sem olhar para trás, nos lembremos: a razão da nossa existência é a glória do Deus. Pois Deus é maior do que nós.

Fonte: MissioNEWS (Revista de Missiologia Online) - http://www.missionews.com.br
Author: Missão Venezuela
•12:36
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A Índia e seus estados
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15 jun 2009 - ÍNDIA - 253.206 NOVOS FIÉIS batizados em um único dia!

Mesmo com todas as más notícias e a deprimente situação econômica no mundo, é importante que nos lembremos de que Jesus Cristo é tão soberano sobre o controle de todo o mundo como sempre. Ele é o Rei dos reis e Senhor dos Senhores! Sua vontade se cumpre todos os dias, e seu plano de salvação será executado até a conclusão. Recentemente, a Window International Network enviou o seguinte relato de que Deus está fazendo na Índia:

Um dos parceiros do Ministério Asia Harvest (colheita na Ásia) é o Dr. Victor Choudhrie, o pai do movimento da Igreja Doméstica na Índia. Ele estava orando a Deus para batizar 100.000 pessoas durante a época da Páscoa. Orava e cria! A que você compara o trecho "assim na terra como no céu"? Provavelmente algo como a cena na Índia, em domingo de Pentecostes desse ano.

Dr. Choudhrie relatou que 253.206 pessoas foram batizadas no dia de Pentecostes, que foi também o Dia Mundial de Oração. Na Índia, a decisão de seguir Cristo é formalizada através do batismo. Isso significa que centenas de milhares foram acolhidos no Reino de Deus! Louvai ao Senhor! Estamos unindo nossos corações, mãos e vozes para clamar a Deus para uma colheita de almas. Você que é fiel e fervoroso na oração tem parceria neste fruto.

A Palavra diz que há mais alegria no céu por um pecador que se arrepende do que noventa e nove justos que não se arrependem (Lucas l5:7). O que acontece quando 253.000 pecadores se arrependem? E isso foi apenas na Índia, em um dia ...! A colheita de almas está se acelerando!

Motivos de oração:
  • Ore a Deus para continuar este explosivo mover do Espírito na Índia, atraindo milhões a mais para o seu Filho.
  • Ore para o Seu Reino crescer, e que haja o derramamento do Espírito em todas as etnias, religiões, bem como em todas as fronteiras nacionais, envolvendo todo o subcontinente.
  • Ore para a colheita de avivamento na janela l0/40, através da queima das fortalezas do inimigo e da penetração do Evangelho nas nações "fechadas" e nos grupos ainda não alcançados.
  • Peça ao Senhor da colheita mais trabalhadores para sua colheita campo. (Mateus 9:38).
    Ore para que Jesus possa ser exaltado muito acima cada deus, ídolo, falsa religião, filosofia e fortaleza espiritual e humana.
  • Orem para que as mentiras, argumentos e pretensões demoníacas sejam rasgadas e abandonadas.
  • Orem para cada que cada joelho se prostre, e que toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória do Pai. Amém!


Visite o site original da notícia aqui.

Victor Choudhrie é médico cirurgião e tem 74 anos, mora na Índia. Ele possui/mantém um blog, The Church in your House, visite. Bem desatualizado... Também, batizando tantas pessoas....