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David Botelho teme queda de mantenedores: “Nesse contexto, o missionário é o supérfluo a ser cortado”
Desde os últimos meses do ano passado, uma única palavra – crise – é a mais repetida mundo afora. Abalado pela quebradeira do sistema financeiro dos Estados Unidos, o mundo entrou em 2009 resignado em enfrentar um período duro, como não se via há pelo menos uma década. Em todas as latitudes, em maior ou menor grau, as economias têm suas bases afetadas pela perspectiva de uma recessão prolongada. “Uma recessão começa quando investidores acreditam que a hora não é boa para investir e os consumidores crêem que a hora não é boa para consumir”, resume Gustavo Patú, jornalista especializado em economia. “E, na tentativa de proteger sua riqueza, todos empobrecem.”
A crise já afeta todos as áreas da economia e, mais que isso, prejudica tremendamente o chamado Terceiro Setor, onde se inclui o trabalho missionário. As missões que dependem de envio de dinheiro para fora do país estão tendo suas atividades severamente dificultadas pela nova conjuntura global, principalmente devido à alta do dólar. A moeda americana, que até outubro passado, tinha um câmbio que não ultrapassava R$ 1,60, entrou em 2009 cotado na base de 2,5 reais. “Nossos obreiros estão sofrendo muito”, lamenta o diretor da Missão Horizontes, David Botelho. Segundo ele, para manter o poder de compra das remessas de dinheiro enviadas para os missionários no exterior, seria necessário um aumento da ordem de 50% – algo impensável no momento, quando mantenedores pessoais e instituições doadoras também se debatem sob os efeitos da crise. “Infelizmente, neste contexto, o missionário se torna o supérfluo a ser cortado”, lamenta Botelho.
Não é a primeira vez que a Missão Horizontes, uma das mais respeitada agências especializadas em evangelismo transcultural do país, passa por apertos devido a crises cambiais. O pastor Botelho lembra que, entre os anos de 2001 e 2002, o dólar americano deu um pulo, passando de pouco mais de R$ 1,80 para mais de 4 reais. Justamente naquela época, a agência estava empenhada no Projeto Radical Janela 10-40, mantendo 96 obreiros naquela imensa região imaginária que abrange as nações menos evangelizadas da Terra, entre a África e o Extremo Oriente. “Eu estava em Cingapura e a cada dia olhava na internet o valor do dólar, que somente subia”, lembra o diretor. “Pensamos que nossa organização iria à bancarrota, pois chegamos a ficar com um déficit de R$ 270 mil no cartão de crédito”. Ele não tem dúvidas: “Foi o Senhor que teve misericórdia de nós para a Horizontes não falir.”
Contando prejuízos – Até mesmo os projetos e as missões que contam com doações em dólar começam a temer a crise. O Fundo Cristão para Crianças (CCF, na sigla em inglês) é um exemplo. A organização internacional desenvolve no Brasil programas voltados para a educação, saúde, meio ambiente e geração de emprego e renda em 760 comunidades rurais e urbanas do país. Suas ações são patrocinadas por meio de doações, parcerias com empresas, fundações e institutos e, principalmente, através de apadrinhamento de crianças e adolescentes em situação de risco social. Atualmente, o Fundo Cristão para Crianças conta com cerca de 65 mil padrinhos, sendo que quase 56 mil são estrangeiros.
Beatriz Debien, responsável pela Rede de Comunicação de Resultados da organização, esclarece que não é a alta do dólar o fator que compromete a operação da entidade no Brasil, já que a maior parte dos mantenedores têm seus donativos fixados na moeda americana. “A preocupação maior está na crise mundial, pois, a partir do momento que ela atingir o chamado consumidor final, pode influenciar no apadrinhamento de crianças e adolescentes brasileiros”, teme a assessora. “No setor agrícola, por exemplo, existe a opção de aumentar ou diminuir a produção conforme a movimentação do mercado financeiro mundial. Porém, no Terceiro Setor, isso não é possível”, aponta. “Os programas do órgão não podem ampliar e, pouco tempo depois, cortar o número de crianças e famílias atendidas pelos projetos sociais patrocinados pelo seu sistema de apadrinhamento”, lembra Rodrigo Leite, coordenador de Marketing e Mobilização de Recursos do Fundo Cristão para Crianças.
Até o momento, o CCF afirma que ainda não tem registros que alertem para o aumento de cancelamentos de padrinhos estrangeiros em função da crise. “Mas estamos monitorando nossos indicadores para o caso de haver necessidade de adotar medidas estratégicas”, explica Karina Miranda, assistente do setor responsável pelo relacionamento entre padrinhos e crianças. A organização acredita que, se houver uma maior adesão de mantenedores, empresas e parceiros brasileiros à causa, poderá se prevenir contra o impacto que pode vir a ser causado pela crise mundial.
Panorama sombrio – Especulações são feitas a todo momento acerca de quanto tempo ainda durará a crise. Os economistas parecem concordar que, para tanto, a economia americana precisa primeiro voltar a crescer novamente e sair da recessão. Todavia, nem mesmo os mais otimistas prevêem que isso possa ocorrer antes do fim de 2009. Enquanto isso, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômicos (OCDE) sinaliza, em relatório, que o número de desempregados no mundo deve aumentar entre 20 a 25 milhões de pessoas até 2010 por conta da crise econômica.
O panorama é sombrio. Segundo a organização, a maioria dos países vai enfrentar uma recessão severa e prolongada, que pode se estender além desta década. Na mesma toada, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que a crise global possa acarretar um recorde histórico de mais 210 milhões de pessoas desempregadas até o fim deste ano, um desastre social de consequências imprevisíveis.
Em meio a tantos números e estimativas assustadores, ainda existem os que preferem confiar em outras forças além do mercado. O diretor da Missão Josué, Charles Eduardo, sabe que a disparada do dólar e a recessão dificulta o envio e a manutenção de missionários no campo, mas crê que o Senhor vai continuar suprindo as necessidades de sua organização. Ele é categórico: “O dono da obra é Deus. Cremos na sua providência”, vaticina. O diretor da Missão Horizontes também acredita que é preciso recorrer ao socorro do alto. “É hora de orar por um milagre para os missionários brasileiros”, apela David Botelho.
Fonte: Cristianismo Hoje
Introdução
1. O Propósito de Deus
2. A Autoridade e o Poder da Bíblia
3. A Unicidade e a Universalidade de Cristo
4. A Natureza da Evangelização
5. A Responsabilidade Social Cristã
6. A Igreja e a Evangelização
7. Cooperação na Evangelização
8. Esforço Conjugado de Igrejas na Evangelização
9. Urgência da Tarefa Evangelística
10. Evangelização e Cultura
11. Educação e Liderança
12. Conflito Espiritual
13. Liberdade e Perseguição
14. O Poder do Espírito Santo
15. O Retorno de Cristo
2. A autoridade e o poder da Bíblia
3. A unicidade e a universalidade de Cristo
4. A natureza da evangelização
5. A responsabilidade social cristã
6. A Igreja e a evangelização
7. Cooperação na evangelização
8. Esforço conjugado de Igrejas na evangelização
9. Urgência da tarefa evangelística
10. Evangelização e cultura
11. Educação e liderança
12. Conflito espiritual
13. Liberdade e perseguição
14. O poder do Espírito Santo
15. O retorno de Cristo
Conclusão
[Lausanne, Suíça, 1974]

1º Dia: - Relacionamento com Deus
. Ore por uma vida de oração e comunhão com a Palavra
. Ore por enchimento do Espírito Santo
. Ore por maturidade e crescimento na graça
. Ore por vitória sobre Satanás e a carne
2º Dia: - Vida Física e Emocional
. Ore por boa saúde
. Ore por segurança
. Ore por libertação do desencorajamento, solidão e depressão
3º Dia: - Família do Missionário
. Ore pelo relacionamento conjugal
. Ore pelos filhos
. Ore pelos parentes em casa (pais, irmãos, etc.)
. Ore por uma vida familiar que sirva de exemplo
4º Dia: - Habilidade para Comunicar
. Ore pela contínua compreensão da língua
. Ore por adaptação à cultura nativa
5º Dia: - Ministério do Missionário
. Ore por coragem, por portas abertas e por corações abertas
. Ore por capacitação do Espírito Santo e um serviço frutífero
6º Dia: - Companheiros de Trabalho
. Ore pelo relacionamento com outros missionários
. Ore pelo relacionamento com os crentes nativos
7º Dia: - País de Trabalho
. Ore pela situação política
. Ore pelo governo e seus líderes
. Ore pelos vistos e pela continuidade das portas abertas
. Ore por liberdade para expansão da pregação do Evangelho por todo o país
. Ore para que o clima de resposta ao Evangelho seja aquecido
Cl 4:3 Ore para que portas sejam abertas
Cl 4:4 Ore para que a mensagem seja clara
Ef 6:19-20 Ore por coragem (não temeridade)
II Ts 3:1 Ore para que a Palavra se espalhe e seja glorificada
I Co 3:6 Ore para que a necessidade de fé no missionário seja totalmente suprida
Tg 1:5-6 Ore por sabedoria no lidar com incrédulos, colegas de ministério e família
I Co 2:16 Ore para que o missionário compreenda claramente a situação do campo
Jo 13:35 Ore para que o seu amor cresça e o perdão abunde
I Co 7:20 Ore para que tenha alegria no trabalho dia-a-dia
Jr 1:8-10 Ore para que tenha paz e não sinta medo
Fl 4:11-13 Ore para que ele possa se sentir em casa (no campo)
I Tm 4:16 Ore por pureza de vida
Hb 11 Ore por vitória
Mc 1:35 Ore por tempo
1. Ore por habilidade para aprender a língua
2. Ore por capacidade de concentração
3. Ore para que as mentes estejam atentas
4. Ore por capacitação para ouvir
5. Ore por capacitação (clareza, segurança) para comunicar no novo idioma.
6. Ore para que o missionário desenvolva amor pelo idioma nativo
______________
Fonte: Missão AVANTE - http://www.missaoavante.org.br

“Agora, como (um elemento extremista crescente) deveria ser negociado, eu não sei”, David escreveu em um email para colaboradores. “Eu sugeri que nós armássemos os muçulmanos com varas e os cristãos com metralhadoras e os deixássemos lutando. Mas na verdade, enquanto eu defender a mim e a minha família, não acredito que vou ou deveria tomar parte nesse papel dinâmico contra eles, pois é o trabalho do governo.”
Alguém da lista de pessoas de oração dos Fulton enviou o email para as autoridades de Gâmbia. “Esse comentário infeliz não foi bem recebido pelas autoridades”, conta Khataza Gondwe, o oficial da Christian Solidarity WorldWide na África Subsaariana. O email deu base para revoltas.
Gondwe disse que o sistema carcerário de Gâmbia é particularmente áspero, e o casal aparentou estar completamente fraco no tribunal. O esperado é que os Fulton cumpram a sentença trabalhando numa plantação, além do pagamento de 8.600 dólares.
Os Fulton não são os únicos missionários cujos emails lhes trouxeram problemas. O presidente da Wycliffe Bible Translators, Bob Creson, afirmou que o uso não autorizado de carta de colaboradores é um risco para muitos missionários.
O professor de Wheaton, Scott Moreau, explica que muitos governos sabem sobre os missionários e geralmente estão mais preocupados com a posição nas questões de natureza política, como no caso dos Fulton, do que com as pregações sobre Deus.
“Os Fulton não estavam em perigo por causa do email em si”, explica Pete Holzmann, diretor executivo da International Christian Technologists Association. “Isso é mais uma questão de pessoas do que de tecnologia”.
Missionários podem evitar atrair atenção usando métodos comuns, como Gmail e Fed Ex, ou enviando mensagens através de criptografia. Entretanto Holzmann avisa que o risco real é o que acontece depois que a mensagem chega. Cartas publicadas em websites de igrejas, fotos postadas em blogs, e histórias contadas em público podem ser usadas contra missionários.
Outro caminho que os missionários podem usar para diminuir o risco é simplesmente não ser ingênuo ao escrever, como se estivessem no próprio país. “Você quer que pessoas orem pelas circunstâncias”, diz Creson, “mas não arriscando o ministério”. Wycliffe e outras agências missionárias nomeiam missionários como supervisores e uma equipe de funcionários quando eles precisam escrever pensamentos muito delicados.
Steve Knight, coordenador internacional de comunicação do Serving in Mission, diz que ele instrui os missionários a perguntar para eles mesmos como os vizinhos se sentiriam com o conteúdo das cartas de oração.
Outra boa tática para missionários é lembrar os colaboradores que o conteúdo dos emails não pode ir muito longe. Holzmann recomenda o envio de material sensível num email criptografado com PDF, que previne de cópias e impressões. “É fácil quebrar o sistema de segurança, mas eles podem quebrá-lo sabendo que não estão respeitando seus desejos”, ele assegura.
A tática mais importante, concordam Holzmann, Creso e Knight, é que os missionários tenham uma vida coerente de modo que eles sejam respeitados e integrados. Nas palavras de Holzmann, “Se tudo é possível, e é possível em situações incríveis, viva a sua vida e faça o seu ministério de maneira que as pessoas do local e o governo amem você e gostem do que você está fazendo.”
Cristinismo Hoje

Nem leigos, nem santos
Rubem Martins Amorese
Afinal, como nascem os missionários? De onde vêm? Para onde vão? O que fazem? E por que fazem o que fazem? Se a fábrica de brinquedos do Papai Noel fica no pólo norte, a fábrica de missões fica em Jerusalém. Se do pólo norte vem o Papai Noel, de Jerusalém vêm os missionários.
Para Rubem Amorese, Jerusalém é a cidade onde vivemos. E o “ide” de Jesus não significa que eu não possa ficar. E, mais, não é apenas uma questão de geografia.
Fábrica de Missionários aponta para uma compreensão mais abrangente e bíblica da palavra “missionário”.
* * *
“Existem duas palavras que o diabo gosta de usar na igreja: “leigo” e “missionário”. A primeira desqualifica a maioria dos cristãos, colocando-os como coadjuvantes na tarefa missionária. A segunda qualifica uma minoria como sendo os únicos sobre quem pesa a responsabilidade de realizá-la. Os que vão para outros países têm uma forte convicção de chamado; os que ficam não têm convicção alguma. Não deve ser assim. Fábrica de Missionários nos apresenta um novo desafio.”
— Ricardo Barbosa
Fonte: Ultimato
![]() Como cuidar dos que servem Antonia Leonora van der Meer Viver perigosamente é algo que missionários e heróis têm em comum. No entanto, nunca vimos um membro da “Liga da Justiça” falando de frustrações ou sofrimento. Em geral os super-heróis, casados ou solteiros, se adaptam a qualquer contexto, fazem tudo sozinhos e riem por último. Com os missionários não é assim. Missionários voltam para casa, para suas igrejas, às vezes antes de terminarem a missão. Alguns não se adaptam, muitos precisam de ânimo, de convicção do chamado, de apoio familiar, de cuidado pastoral e, ao contrário dos heróis, de descanso. As igrejas precisam ouvir seus missionários, compreender o contexto em que vivem e oferecer-lhes, mais do que treinamento, um cuidado integral. Missionários Feridos é ao mesmo tempo um clamor daqueles que servem em contextos de sofrimento e um instrumento para a resposta das igrejas aos que foram enviados. * * * “Missionários Feridos contribui para que os missionários tenham uma retaguarda cada vez mais eficiente no apoio espiritual e material quando do envio, e para que, ao voltar do campo, em vez de apenas enfrentar uma agenda pesada, possam ser cuidados, acolhidos e pastoreados.” — Osmar Ludovico Fonte: Ultimato |

2. Você já se correspondeu com algum missionário ou agência missionária?
3. Você tem demonstrado cuidado por este missionário, especialmente em datas como aniversário, natal, etc ?
4. Você tem ofertado, no mínimo, R$500,00 por ano, para o sustento de missões?
5. A obra missionária tem lhe desafiado a ponto de
colocar em você o desejo de ir para fora de suas fronteiras ?
6. Você lê regularmente sobre missões, na internet, revistas ou livros?
7. Você tem participado regularmente, pelo menos uma vez por ano em eventos missionários?
8. Você tem se envolvido com tarefas evangelísticas da sua igreja local?
9. Você tem conversado sobre missões com os demais irmãos da igreja, ou com seus líderes?
10. Você tem informações básicas sobre os desafios de missões mundiais? Por exemplo: Janela 10/40, povos não-alcançados, falta de traduções da Bíblia, falta de recursos financeiros para envio de obreiros?
11. Você consegue citar alguns versículos que lembre nosso compromisso com a evangelização?
12. Quando ouve falar de missões, os primeiros pensamentos que lhe vêem a cabeça são positivos?
13. Você envolveria seus filhos em missões, desejando inclusive que Deus os chame ao campo missionário?
PONTUAÇÃO:
* Para cada pergunta respondida com “SIM”, considere 5 (cinco) pontos.
* Para cada pergunta respondida com “NÃO”, considere 0 (zero) pontos.
* Para cada pergunta respondida com “TALVEZ” ou “MAIS OU MENOS”, considere 2 (dois) pontos.
Se você atingiu mais de 50 pontos, você está totalmente comprometido com o desejo do Pai (João 6:39,40) e é um exemplo na comunidade cristã. Conserve-se assim!
Se você conseguiu entre 20 e 40 pontos, você está envolvido, mas não comprometido, e deve interessar-se mais por missões.
Se sua pontuação for inferior a 20 pontos, você é um cristão relapso e necessita repensar seu papel no corpo de Cristo e seu envolvimento com a causa do Mestre.
Se sua pontuação foi zero, você não entendeu nada da sua vocação, apesar de conhecer Jesus como seu salvador, precisa conhecê-lo como o seu Senhor, que ordenou entre outras coisas: “Ide por todo mundo e pregai o meu evangelho a toda criatura” (Mc 16:15)
Fonte: Jamierson Oliveira

Nota da Redação: Confirmando seu caráter antidemocrático, o presidente venezuelano aposta no clima de terror e chantagem para se perpetuar no poder. Alarmista, fala até em guerra civil se ele não for reconduzido a presidência. Para Chávez, eleição só vale se ele ganhar. Postura típica de ditador. Leia abaixo matéria da BBC.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou que seu país pode mergulhar em uma guerra civil caso os partidos de oposição voltem a governar a Venezuela.
Chávez deu a declaração durante um encontro com militantes no Estado de Táchira, na última terça-feira, como parte da campanha para o referendo sobre a emenda constitucional que permite a sua reeleição ilimitada, marcado para o dia 15 de fevereiro.
“Se a oposição chegar ao poder, haverá uma guerra. Por isso, é necessário garantir a continuidade do processo revolucionário democrático bolivariano, e aí está a proposta de emenda constitucional”, disse Chávez, segundo o jornal venezuelano El Universal.
Reeleito em 2006, Chávez teria de deixar o governo em 2013, já que a atual Constituição prevê apenas uma reeleição.
Programas sociais
Segundo Chávez, caso a emenda não seja aprovada, “em 2013 a Venezuela poderá ser governada por um presidente 'adeco' (militante do partido Ação Democrática) ou um 'copeyano ' (do Copei, democrata-cristão)”.
“Isto poderia desencadear uma guerra, porque o povo não vai querer (um outro presidente)”, disse Chávez, afirmando que a oposição tentaria eliminar todos os programas sociais de seu governo.
O venezuelano ainda afirmou que só decidiu impulsionar a emenda por uma reeleição ilimitada depois de ver que, nas regiões governadas pela oposição, os programas sociais de seu governo estão sendo extintos.
“Quando vejo que estão fazendo tudo isso, digo a mim mesmo: 'Chávez, não se vá'”, afirmou.
Chávez lançou a campanha por sua reeleição indefinida em novembro do ano passado.
A proposta já havia sido rejeitada em um outro referendo mais amplo, em 2007, quando Chávez apresentou um projeto de reforma constitucional que pretendia abrir caminhos para a implementação de seu projeto socialista no país.
Fonte: Partido Popular Socialista - Portal Nacional

CARACAS (AFP) - Quinze homens entraram na noite desta sexta-feira na principal sinagoga de Caracas, destruindo objetos de culto e escrevendo frases contra Israel, denunciaram porta-vozes da comunidade judaica.
"Permaneceram na sinagoga umas cinco horas, amordaçando os dois vigias, destruindo e profanando o lugar sagrado da Torah, o livro que encerra a lei mosaica; o Pentateuco - explicou Elías Farache, presidente da Associação Israelita da Venezuela.
"Israel, malditos", "Fora, judeus", "Não os queremos", "Assassinos" - eram algumas frases escritas nas paredes do templo, comprovou a AFP.
Segundo Farache, a recente expulsão do embaixador israelense da Venezuela e a ruptura de relações diplomáticas com o Estado hebreu, decretadas pelo governo de Hugo Chávez devido à ofensiva militar contra a Faixa de Gaza, contribuíram para criar este clima de tensão.
O chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, repudiou o ataque e ordenou uma investigação.
Fonte: Noticias Yahoo
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