CHAT - JOVENES - LA ROCA DE HOREB

Author: Missão Venezuela
•13:19

1. A Contribuição da Igreja/ Agência/ Mantenedores/ Família/ Amigos

1.1. O Papel da Igreja na fase de preparação do candidato

A Igreja pode ter um papel importante no despertamento de uma visão e compromisso missionário dos seus membros, fazendo com que missão esteja sempre presente no currículo de atividades da igreja, através de lições da escola dominical, de visitas de missionários, de correspondência regular e apoio a alguma(s) família(s) missionária(s), e de grupos de intercessão. Será que nós podemos ser instrumentais em organizar um conselho missionário em nossa igreja? A Igreja pode encorajar projetos missionários de curta duração, para líderes e membros, e isto pode despertar vocações, e abrir olhos e mentes para a tarefa missionária, Tornando estas pessoas mais comprometidas em apoiar e sustentar os missionários. Mas não se deve estimular o “turismo missionário”.
A Igreja pode também ajudar os candidatos para a obra missionária, dando oportunidade para se envolverem na obra da igreja, orientando quanto a leituras proveitosas, e encaminhando para um bom treinamento, mantendo sempre um relacionamento pessoal, e um cuidado pastoral ativo.

1.2. No apoio ao missionário que está no campo transcultural


Visitas de líderes com dons de aconselhamento pastoral são necessárias e apreciadas. Além de conviver com o missionário (e sua família) em seu contexto, oferece oportunidade para compartilhar suas lutas, dores, frustrações e alegrias, e de orar com eles; tais visitantes podem despertar uma intercessão mais comprometida por parte da igreja, e comunicar à igreja as necessidades dos missionários, e do grupo com que trabalham, na área de saúde, das finanças, da vida espiritual, etc. A igreja também pode mandar seus boletins, algumas fitas gravadas de programas especiais, cartões e cartas, para manter os missionários em dia, e bem ligados. Classes de crianças ou adolescentes, da escola dominical, podem adotar filhos de missionários e escrever para eles. Outra possibilidade é mandar uma vez ou outra um pacote com algumas coisas pouco perecíveis da terra natal (para aniversário/natal). Um telefonema de vez em quando é uma grande bênção.

1.3. Nas Férias


O missionário que vem do campo, vem com o coração cheio das dores, necessidades e alegrias do seu trabalho, e precisa de oportunidades para conversas pessoais com pastores, para falar de sua vida, seu trabalho, suas lutas, além de receber oportunidade para compartilhar com a igreja sobre o seu trabalho. É importante encontrar pastores e líderes com o coração aberto para o missionário.
Uma igreja madura deve ajudar com aconselhamento pastoral, encorajar e ajudar o missionário a ter o descanso necessário, ajudá-lo na programação de atividades de divulgação, mas sem que ele se sobrecarregue e volte mais esgotado ao campo. É bom oferecer ajuda ao missionário na hora de fazer compras, resolver questões bancárias, de documentos, de saúde, etc. porque ele pode estar desatualizado quanto aos métodos usados em seu país e ficar muito desorientado.

1.4. Na Aposentadoria / na volta do campo

É uma experiência transcultural traumática, em que os missionários realmente necessitam de cuidados pastorais, além de ajuda prática para sua reentrada na vida ativa na igreja e na sociedade: Onde vão viver? Onde os filhos vão estudar? Que possibilidades de emprego existem? De que maneira a igreja pode e deve continuar o apoio financeiro? Qual será seu papel na igreja?

2. A necessidade de apoio pastoral


Principalmente durante os primeiros anos de experiência no campo o missionário precisa de aconselhamento pastoral. Visitas pastorais servem para ouvir os missionários, suas dificuldades nos relacionamentos, na adaptação ao campo, etc. O conselheiro pode ajudar os missionários a encarar a situação de uma maneira diferente, orientá-los e encorajá-los a superar os problemas de relacionamentos, orando com eles. Uma das dificuldades é que os missionários tendem a esconder seus problemas dos colegas, igrejas, e agências porque se sentem obrigados a ser um sucesso.


Documento de Encontro de Restauração e Atualização para Missionários


1. Fase de Preparação/Transferência de Campo


É necessário oferecer ao missionário um preparo preventivo, nas Escolas de Treinamento, não só teológico e acadêmico, mas também emocional e psicológico. Também é importante que as Agências peçam que faça um perfil psicológico, para lhe oferecer a ajuda necessária antes de ir ao campo, onde as pressões são muito grandes e os problemas costumam vir à tona. É importante que os líderes do campo, das igrejas e das agências recebam uma preparação para entender melhor como se relacionar com os missionários.


2. Fase de Vida no Campo


É necessário um acompanhamento pastoral enquanto o missionário está no campo, com amor e respeito, para que ele possa superar as dificuldades internas e externas que surgem.
É muito importante que o missionário receba visitas pastorais, por pessoas que vem com esse objetivo, e não simplesmente para conhecer o campo, nem apenas para pensar em estratégias e administração. É muito importante a provisão de escolas para os filhos de missionários. Um dos problemas quando há casais e solteiras, é que essas ficam subjugadas ao parecer dos casais, em vez de se desenvolver um trabalho em equipe, em que todos possam dar o seu parecer, e sejam respeitados como companheiros de ministério.

3. Fase da Volta do Campo

O missionário deve ser recebido com amor. Geralmente chega cansado do campo, e com muitas dores a ser tratadas. Não precisa de um acolhimento de herói, mas de um ser humano querido.Que a liderança da igreja e da missão dê assistência pastoral ao missionário, ouvindo-o, sabendo como está como pessoa, quais são suas lutas e dores, onde precisa de ajuda.
Deve se separar um tempo para descanso e lazer para o missionário que volta. Deve-se providenciar um local para descanso – uma casa/apartamento onde possa estar à vontade (muitos missionários têm de ficar com a família – visitar a família é importante, mas não pode ser a única opção durante um período de férias). Tanto casa, como mobília e utensílios devem ser providenciados com antecedência (e sempre que possível um meio de transporte). O missionário precisa de orientação em relação a uma assistência médica acessível e de boa qualidade. O missionário quando volta do campo fica desorientado. Muitas coisas mudaram, e ele também mudou, enquadrando-se num estilo de vida totalmente diferente. Por isso é importante o apoio no processo de re-socialização – o missionário deve ser acolhido e receber ajuda prática (para fazer compras, tratar de assuntos bancários). Isso pode suavizar o choque cultural reverso. O missionário deve receber oportunidade para prestar relatórios diante da igreja e da liderança – no tempo próprio (não no dia da sua chegada...). Não se deve reduzir e muito menos suspender o salário do missionário quando volta do campo. Pelo menos durante um período de transição deve continuar o sustento.

4. Alguns Testemunhos:

- “Proporcionou-me tempo comigo mesma e com Deus. Tirou-me do turbilhão de atividades, da correria. Volto do Encontro com mais amizade com Deus”.
- “ Na comunhão entre os missionários pudemos chorar juntos, cantar e rir juntos e acima de tudo consolar uns aos outros. Foi como se uma família tivesse marcado um encontro. ”

- “Significou um tempo para repensar o sofrimento, a dor, a ferida, para descobrir que elas são sintomas que estamos vivos e são necessários para valorizarmos mais a graça divina, o amor e descanso de Deus. Significou um tempo para aliviar as cargas emocionais”.

- “O Encontro para mim foi a restauração com o meu amigo de sempre Cristo Jesus. Tive o encontro face a face com Deus. A minha vida nunca mais será a mesma.”

- “Foi muito bom encontrar pessoas normais como eu, que tem as mesmas aflições e desafios.Senti-me em casa”
- “Significou a resposta de 12 anos de oração. Fui impactada por dentro e por fora, pela Palavra, ouvindo Jesus e na comunhão com os outros. Conhecer os problemas dos outros me levou a ver meus problemas como menores.”
- “O Encontro é aproximar-se de homens e mulheres que são humanos e estão reconhecendo que precisam parar para respirar, ouvir e silenciar a alma. Foi um momento de olhar para mim e minhas fragilidades através dos olhos da Graça de Deus.”


5. Tipos de situações/ dores que aparecem:


- Missionários abandonados no campo pela sua igreja, voltaram humilhados, com sentimento de derrota, frustração. É pior ainda quando descobrem que os mantenedores foram fiéis mas que o pastor desviou o dinheiro para outro propósito.
- Missionários que assumiram grandes responsabilidades, além de suas forças e conviveram com problemas que não souberam superar, como: problemas de relações sexuais entre os jovens da equipe missionária... - Missionários que voltam e não conseguem lidar com as cobranças e expectativas da igreja, sentem-se derrotados. - Missionários que enfrentaram situações de violência no campo e voltaram abatidos e sem coragem para falar dos seus sentimentos.

Por: Antonia Leonora van der Meer
Author: Missão Venezuela
•11:13

Author: Missão Venezuela
•11:10
Author: Missão Venezuela
•20:03

É o plano de Deus:
Antes mesmo do mundo ser criado, Deus sabia que o homem iria pecar. Sendo assim, Ele preparou, de antemão, um plano de salvação. Neste plano divino estava o conteúdo da obra missionária, que é o anúncio do Evangelho de salvação ao mundo perdido. ( Gn 3:15; Ap 13:8; Ef 1:4; 1 Tm 1:9; 1Pe 1:19 e 20).

É a ordem de Jesus:
Um dos maiores mandamentos de Jesus registrado nas Escrituras é a ordem de fazer missões (Mc 16:15; Mt 28:19 e 20). Antes da ascensão, sua última ordem foi: “Ide por todo o mundo”. (Mc 16:15)

É a obra do Espírito Santo:
O propósito pelo qual o Espírito Santo foi enviado é capacitar e dirigir a igreja no avanço da obra missionária (Lc 24:47-49).

Todo movimento espiritual que se denomine avivamento e não vise a conquista de almas para Cristo é pura emoção e não unção (At 1:8; 2:1-5, 14; 4:5-12,31; 13:1-4).

É dever da Igreja:
Jesus não deixou a responsabilidade da Grande Comissão a nenhum instituição humana. Antes, privatizou esta importante tarefa à sua amada Igreja (Mt 28:20; Jô 15:16; 17:18-20). Portanto, façamos missões.

É responsabilidade de cada cristão:
Cada cristão tem a responsabilidade de apoiar a obra missionária com oração. (Rm 15:30; Ef 6:18-20; Cl 4:2-4); com contribuição (Fl 4:10-20; 2Co 9:6-14); e evangelização (1 Co9:16; Ez 33:6-8).


O que não é Missão

Opção doutrinária:
A ordem do “Ide” (Mc 16:15) não ficou como uma opção, mas, sim, como uma ordem a ser obedecida.

Fator secundário:
Missões não é algo para segundo plano, mas é o principal de todos os projetos da Igreja e deve ser valorizado (2 Rs 7:9).

Projeto:
Devemos deixar de apenas fazer cálculos e organizar comissões e realizar reuniões e entrar logo em ação! Enquanto estamos falando e pensando, o mundo está perecendo (1 Cr 28:10; 1Co 15:58; Rm 12:11).

Privilégio de algumas Igrejas:
Missões somente é realizada por quem tem fé nas promessas de Deus e amor pelas almas perdidas (1Ts 1:3). Missões não se faz com milhões, mas dando passos de fé e de obediência (Fp 4:19).

Pessoas com chamados especiais:
A Grande Comissão não foi dada a um grupo específico com chamado especial, mas cada cristão pode ir, contribuir e orar. (Jo 15:16; At 13:1-4; 1 Co 12:12-23).


FONTE: CEMINI - http://www.cemini.org.br/
Author: Missão Venezuela
•19:57
Projeto que visa trabalhos de tradução da Bíblia para todas as línguas até o ano 2025!

Author: Missão Venezuela
•20:34

MISSÕES E AGÊNCIAS MISSIONÁRIAS:


MISSIONÁRIOS E PASTORES:


RECURSOS ÚTEIS:


FONTE: Blog Veredas Missionárias - www.veredasmissionarias.blogspot.com
Author: Missão Venezuela
•07:26
Talieng
Países: Laos, Vietname
População: 27,228

Religião principal: Animismo
Estado do alcance: Não Alca
nçado [2008]
Nomes alternativos: Tariang
Número estimado de equipes missionárias requeridas: 2 e que complete a tradução da Bíblia

Tempo estimado para alcançar a etnia: 15 anos




Localização:
Vivem no sudeste do Laos, nas províncias de Xekong e Attapu perto do Vietnã. Alguns vivem no Vietnã.

Estilo de vida: Vivem em uma área remota e montanhosa entre as etnias ngae, alak e katu. No passado viviam no distrito de Dakchung na fronteira do Vietnã, mas desde 1984 tiveram que imigrar gradualmente mais para o oeste em busca de novas terras. A construção da Estrada Dakchung em 1990 abriu a área aos habitantes de Laos. Co
ntudo, muitas pessoas vivem em comunidades sumamente exiladas a pelo menos 1.500 metros acima do nível do mar. Têm pouca ou em raras ocasiões algum tipo de interação com outros grupos. Por isso é um dos poucos grupos restantes no sul de Laos que ainda mantêm seus próprios costumes e vestimentas tradicionais. É um dos subgrupos que compõem o grupo minoritário Gie Trieng oficial no Vietnã. Seu nome significa “os caçadores de cabeças”. No passado, a poligamia era comum entre a classe dirigente, mas agora a maioria das famílias é monógama. Consomem quantidades consideravéis de fumo e de álcool. Durante os festivais se pode ver pessoas de todas as idades, dormindo em total estado de embriaguez. É estritamente proibido que aqueles que provêm de clãs diferentes vivam na mesma casa.

Idioma: Falam talieng. É necessária uma tradução da Bíblia neste idioma. Alguns falam também trieng. A situação da tradução da Bíblia neste i
dioma é desconhecida.

Religião: São animistas. O filho menor de cada família é responsável por seus pais e de adorar seus antepassados. No terceiro mês lunar de cada ano celebram uma cerimônia de sete dias onde as orações são dirigidas a todos seus antepassados. Sacrificam búfalos em frente à casa comunitária da aldeia. Constróem casas para os espíritos e divindades pois crêem que podem protegê-los e abençoá-los. Há somente alguns poucos cristãos entre eles.

Acesso para o missionário: Laos - O governo restringe a liberdade religiosa. Há acesso para missionários que realizem obra social. Não se pode pregar nem evangelizar abertamente. A conversão ao cristianismo não é contra a lei. Vietnã - O governo declara liberdade de religião. Contudo, ainda que haja acesso para os missionários, existem restrições. Não se pode pregar nem evangelizar abertamente. A conversão ao cristianismo não é contra a lei.

Motivos de oração: Que haja grandes mudanças na postura oficial de Laos quanto à liberdade religiosa e especialmente nesta região. Ore para que a Bíblia seja traduzida para seu idioma.
















Mapa: Etnopedia/Asia Harvest
Fonte: ETNOPEDIA
Author: Missão Venezuela
•07:01

Deus formou para si um povo para o adorar e também para ser luz para as nações. Aqueles que são chamados do mundo são enviados de volta a ele como testemunhas. Proclamar o evangelho é uma tarefa de todos. A evangelização dos povos é uma tarefa imperativa, intransferível e impostergável. A grande questão é: o que eu posso fazer por missões? Como posso participar dessa gloriosa e urgente empreitada? Onde eu me enquadro no projeto de Deus para alcançar aqueles por quem Cristo morreu?


Em primeiro lugar, eu posso orar por missões. A oração toca o mundo inteiro. Ela não tem fronteiras geográficas, barreiras lingüísticas nem preconceitos culturais. Pela oração podemos nos envolver com os povos da terra; pela oração podemos inflamar nosso coração pela obra de Deus; pela oração podemos sustentar espiritualmente os missionários que estão na linha de frente. Não existe obra missionária vitoriosa sem oração. Não existem obreiros fortes e poderosamente usados por Deus sem intercessão. A oração é um dos mais importantes trabalhos que a igreja pode fazer por missões, pois quando a igreja ora, o próprio Deus age com poder na realização da sua obra. Pela oração vem o poder do Espírito Santo à igreja. Pela oração as portas para a evangelização são abertas. Pela oração os missionários são encorajados. As coisas mais importantes que Deus realiza na terra, ele o faz mediante as orações do seu povo.


Em segundo lugar, eu posso contribuir para missões. A devoção do nosso coração é medida pela liberalidade do nosso bolso. Não há coração aberto onde o bolso está fechado. A Bíblia diz que onde está o nosso tesouro, aí estará também o nosso coração. Não há amor por missões onde a contribuição missionária inexiste. O nosso amor por Deus e pela sua obra é proporcional à disposição que temos para investir na evangelização dos povos. O melhor investimento que podemos fazer é contribuir com missões, pois quem ganha almas é sábio. Quem contribui com missões faz uma semeadura com colheita garantida e de resultados eternos. Não podemos separar nossa espiritualidade da contribuição. Quando entregamos o dízimo de Deus e ofertamos com alegria, estamos nos tornando cooperadores de Deus na implantação do seu reino. Quando sustentamos missionários em nossa Pátria e fora dela, estamos segurando a corda para que outros desçam para resgatar vidas, aonde jamais poderíamos chegar. A igreja é um corpo. Um membro não pode fazer todas as atividades. Logo, cada membro deve cooperar com os outros membros para que todo o corpo seja suprido. Deus dá à sua igreja diversos e diferentes dons. Todos são missionários; uns devem ir, outros devem ficar, mas todos devem contribuir.


Em terceiro lugar, eu posso ir fazer missões. Na igreja primitiva Deus separou os melhores obreiros e os enviou a pregar. A igreja enviadora ficou na retarguarda e eles foram desbravando campos, ganhando vidas para Cristo e plantando igrejas. Em menos de cinqüenta anos, o Império Romano foi evangelizado. Hoje, os desafios são enormes. Há portas abertas em todo o mundo e também portas que estão sendo fechadas. Devemos rogar ao Senhor da seara que envie trabalhadores para a sua seara. Nós e nossos filhos podemos ser levantados e enviados por Deus para pregar sua santa Palavra, aqui, ali e além fronteira. Fazer a obra de Deus não é um sacrifício, mas um privilégio. Carlos Studd disse acertadamente: “Se Jesus Cristo é Deus e ele deu sua vida por mim, nenhum sacrifício é grande demais que eu faça por amor a ele”. Nenhuma missão na terra é mais nobre, mais importante, mais urgente e mais compensadora. Ser embaixador de Deus é uma posição mais honrosa do que ocupar os mais altos escalões dos governos terrenos.


Fonte: Rev. Hernandes Dias Lopes

Author: Missão Venezuela
•18:56

David Brainerd (1718-1747)


David Brainerd nasceu a 20 de abril de 1718, no estado de Connecticut, nos Estados Unidos da América. Seu pai se chamava Ezequias Brainerd, um advogado, e sua mãe, Dorothy Hobart, era filha do Pr. Jeremias Hobart. David foi o terceiro filho, de um total de cinco filhos e quatro filhas. Foi um menino de saúde muito frágil, que acabou sendo privado de uma vida social mais dinâmica com outros garotos de sua idade. Sempre teve uma natureza sóbria, e um espírito reservado. Em sua infância, embora preocupado com o destino de sua alma, não sabia o que era conversão. Seu pai morreu quando ele estava com apenas nove anos, e aos catorze anos ele perdeu também sua mãe. Tornou-se ainda mais tristonho e melancólico, e os valores religiosos que recebeu na infância começaram a declinar em sua juventude.

Entretanto, como fruto da obra preveniente da graça divina, Brainerd afastou-se de algumas companhias indesejáveis, e começou a dedicar tempo à oração individual. Começou a ler mais a Bíblia e formou com outros jovens um grupo para encontros dominicais. Começou a dedicar bastante atenção às pregações, e procurava aplicá-las à sua vida. Ainda assim, ele não conhecia a Cristo pessoalmente. Tornou-se ainda mais zeloso no terreno da religiosidade, e sentiu a convicção e o peso do pecado, adquirindo o mais agudo senso do perigo e da ira de Deus. Contudo, suas esperanças ainda não estavam depositadas na justiça de Cristo, mas em si mesmo. Finalmente, o Espírito de Deus o conduziu à fé em Cristo, e ele passou a experimentar o descanso de uma vida justificada, e a ação do poder de Deus em uma Novidade de Vida. Tinha vinte e um anos.

Dois meses depois de sua conversão, Brainerd ingressou na Universidade de Yale. Mesmo num contexto de algumas pressões, ele dedicou bom tempo à comunhão a sós com Deus. As enfermidades, muitas vezes, atrapalhavam seus estudos. Num momento particularmente difícil, ele contraiu tuberculose e expelia sangue pela boca. Ainda assim, ele trabalhou intensamente e obteve distinção como estudante. Porém, quando estava em seu terceiro ano de universidade, teve de deixar a escola devido a uma circunstância bastante delicada. Isso significou um grande desapontamento para ele, pois, mais tarde, no dia em que os outros colavam grau, Brainerd escreveu em seu diário: “Neste dia eu deveria receber meu diploma, mas Deus achou conveniente negar-me isso”.

Foi justamente nesse período que se acentuaram suas preocupações com as almas perdidas. Ele começou a pensar profundamente sobre as pessoas que nunca tinham ouvido falar de Cristo. Chamou-lhe particular atenção a triste condição dos índios norte-americanos. Não havia muitos missionários trabalhando entre eles. Brainerd começou a colocar em prática o seu amor pelos índios, obtendo maiores informações sobre sua realidade e orando freqüentemente por eles. O desejo de levar o Evangelho aos índios foi crescendo em seu coração.

A ocasião surgiu em que Brainerd pôde apresentar-se como missionário aos índios. Sua saúde precária era um fator de preocupação, tendo em vista as condições inóspitas e difíceis que enfrentaria. Seus amigos lhe diziam: “Se Deus quer que você vá, Ele lhe dará forças”. Quando tinha vinte e quatro anos ele escreveu em seu diário: “Quero esgotar minha vida neste serviço, para a glória de Deus”. No ano seguinte ele começou a dedicar sua vida pregando aos índios nas florestas solitárias e frias. Vendeu seus livros e roupas que não usaria, e começou a vida bastante isolada e marcada por uma trajetória de auto-sacrifício e sofrimento. Mas Deus o abençoou ricamente. Como um “grão de trigo que morre ao cair na terra”, Brainerd não ficou só; a morte deste “grão de trigo” produziu muito fruto - tendo tido o privilégio de visitar alguns lugares relacionados à vida de Brainerd, inclusive o local em que ele primeiramente pregou aos índios, fiquei pessoalmente impressionado ao tomar ciência do seu caráter e renúncia, fruto da poderosa graça de Deus em sua vida. Freqüentemente, Brainerd ficou exposto ao frio e à fome. Não podia ter o conforto da vida normal. Viajava a pé ou cavalgando por longas distâncias, dia e noite. As viagens eram sempre perigosas. Para atingir algumas tribos distantes, devia passar por montanhas íngremes na escuridão da noite. Atravessou pântanos perigosos, rios de forte correnteza, ou florestas infestadas de animais selvagens. Tinha de viajar quinze a vinte e cinco quilômetros para comprar pão, e, às vezes, antes de comê-lo, o pão estava azedo ou mofado. Dormia sobre um monte de palha que estendia sobre tábuas erguidas um pouco acima do chão. Em muitos momentos estava só, e ficava feliz quando podia contar com seu intérprete para conversar. Não tinha companheiros cristãos com quem pudesse dividir o fardo em momentos de comunhão e oração. “Não tenho nenhum conforto, a não ser o que me vem de Deus”, escreveu ele.

Seu ministério tornou-se bem amplo, alcançando índios nos estados norte-americanos de Nova York, Nova Jersey, e ao leste da Pensilvânia. Havendo encontrado os índios em meio a muitas superstições, e recebendo muitas vezes os efeitos da fúria de seus sacerdotes, Brainerd pôde declarar o poder de Deus acima de todos os deuses. Apesar de todas as dificuldades, ele era movido por um intenso desejo de contemplar a salvação dos índios. Com isto em vista, ele aliou, por muitas vezes, o jejum à oração. “Não importa onde ou como vivi, ou por que dificuldades passei, contanto que tenha, desta maneira, conquistado almas para Cristo”, escreveu ele. Boa parte de seu trabalho era feito em lutas físicas, especialmente tendo em vista sua saúde sempre precária, e , como escreveu Edwards, “sua própria constituição e temperamento natural, muito inclinado para a melancolia” – e sobre isto, acrescenta Edwards, “ele excedeu a todas as pessoas melancólicas que conheci”.

O fato é que Deus honrou sobremaneira o ministério de Brainerd. O Espírito de Deus desceu poderosamente sobre os índios, num grande avivamento que afetou tribos inteiras. Por volta de 1745, mesmo os índios que viviam de forma impiedosa, opondo-se à pregação do Evangelho, se convenceram do pecado. Vários se converteram. Muitos brancos, que apareciam por curiosidade para ouvir o que Brainerd dizia aos índios, também foram convertidos. Índios de toda floresta ouviram falar de Brainerd e vinham em grande número ouvi-lo. Era muito comum ouvir os altos brados dos índios pela misericórdia de Deus, toda vez que Brainerd pregava. Seu ministério influenciou também as crianças índias. Ele criou escolas em que elas eram ensinadas a lavrar a terra e a semear, além de receberem os ensinos do Evangelho de Cristo.

Ao escolher o trabalho nas florestas úmidas, Brainerd sabia que não poderia esperar viver muito. Ele assistiu seu corpo definhar, pouco a pouco. Aos vinte e nove anos, foi colocado em seu leito de morte, sofrendo terrível agonia e dor física. Testemunhou de Cristo em seus momentos finais, e anelava por encontrar-se com o Senhor. Ele faleceu em 09 de outubro de 1747, tendo sido sepultado em Northampton, Massachusetts. Jonathan Edwards conduziu o funeral. Foi uma vida curta, mas que glorificou a Deus grandemente.

Edwards, que o conheceu muito bem, podia dizer de Brainerd:

(...) dotado de um gênio penetrante, de pensamento claro, de raciocínio lógico e de julgamento muito exato, como era patente para todos que o conheciam. Possuidor de grande discernimento da natureza humana, perscrutador e judicioso em geral, ele também sobressaía em juízo e conhecimento teológico, e, sobretudo, na religião experimental.

Num artigo em 2001, eu escrevi:

David Brainerd é um exemplo de alguém que resolveu colocar sua vida no altar (...) As privações, o trabalho incansável, as intempéries consumiram o seu vigor. Uma prolongada enfermidade ceifou sua vida. Devido à sua fragilidade física e aos rigores do campo missionário, ele contraiu tuberculose. Brainerd calculou o preço do seguir a Cristo e deliberadamente fez uma escolha que significava separar-se do mundo civilizado, com suas vantagens, e associar-se à dureza, ao trabalho e, possivelmente, a uma morte prematura e solitária. Entretanto, homens como William Carey, Henry Martyn, Robert Mürray McCheyne, John Wesley, Jonathan Edwards, Charles Spurgeon, Oswald Smith, Jim Elliot, citando apenas alguns, testemunharam a grande influência da biografia de Brainerd em suas vidas. Um biógrafo de Brainerd diz que ele “foi como uma vela que, na medida em que se consumia, transmitia luz àqueles que estavam em trevas”.[1]

Algo muito importante que Brainerd fez foi escrever um diário, no qual registrou as experiências que lhe surgiram. Neste diário, editado por Jonathan Edwards, Brainerd faz uma breve explanação de sua infância e juventude, e começa a narrar-nos os fatos, escrevendo periodicamente a partir de 18 de outubro de 1740. Ainda que Brainerd tenha lutado quase que “invencivelmente” contra a publicação de qualquer porção de seu diário, este, publicado depois de sua morte, tem sido um instrumento de Deus para influenciar a vida de muitas pessoas. O Diário de David Brainerd foi publicado em português pela Editora FIEL, em 1993.[2]

Para mais detalhes sobre a vida de David Brainerd, acesse o conteúdo (em inglês) online:
http://www.wholesomewords.org/biography/biorpbrainerd.html.
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[1] Gilson Santos. “O Tom Sofrido da Voz Profética”. In: Fé para Hoje, Número 9, Ano 2001, São José dos Campos: Editora Fiel, pp. 13-22.

[2] Cf. A Jonathan Edwards, A Vida de David Brainerd. São José dos Campos: Editora Fiel, 1993, 240 p.
Fonte: Gilson Santos
Author: Missão Venezuela
•21:48
Testemunho de Alexander Ogorodnikov preso na siberia, liberto atraves do poder da oracao!

Author: Missão Venezuela
•20:55

MISSÕES URBANAS

INTRODUÇÃO

Jesus Cristo mandou pregar o evangelho a toda a criatura, em todo o mundo. Nenhum lugar pode ficar excluído e nenhuma pessoa deve ser considerada não-evangelizável. No Brasil, como em muitos países, 80% das pessoas vivem nas cidades, ao contrário do que havia há poucas décadas, quando a maior parte vivia nas áreas rurais. Este é um grande desafio para as igrejas cristãs. As cidades têm grandes e graves problemas, próprios do crescimento urbano desordenado a que são submetidas, tais como concentração excessiva de pessoas, desigualdades sociais, problemas de habitação, favelas, falta de saneamento, de saúde, etc. No que tange à evangelização, as cidades oferecem facilidades e dificuldades, como veremos adiante. As igrejas precisam ter estratégias de trabalho para alcançar as cidades. Há diferenças, entre evangelizar numa Metrópole e num lugar interiorano. Neste estudo, apenas damos uma pequena contribuição à reflexão sobre o assunto.

1.0 FENÔMENO DAS CIDADES


No inicio de tudo, os homens viviam em áreas agro-pastoris. Com o passar do tempo, a escassez de bens os obrigava a sair, em busca de outros locais para sobrevivência. Sempre houve uma tendência para os homens se concentrarem em tomo de um núcleo populacional. A famosa TORRE DE BABEL foi uma tentativa de concentração urbana, não aprovada por Deus. Este queria que os homens se multiplicassem, enchendo a Terra. Damy FERREIRA (P. 139) vê a evolução das cidades em várias etapas.

A primeira,
de 5.000 a.C. a 500 d.C, até à queda de Roma, quando se estabeleceram grandes cidades como Jericó, Biblos, Jerusalém, Babilônia, Nínive, Atenas, Esparta e Roma. Eram as chamadas "polis".

A segunda,
quando encontramos, na Renascença, já na Idade Moderna, as cidades de Roma, Florença, Constantinopla, Londres, Paris, Toledo, entre outras. Eram as chamadas "neópolis".

A terceira,
com a Revolução Industrial, por volta de 1750, quando apareceram cidades-pólos, como Nova lorque, Chicago, Londres, Berlim, Paris, Tóquio, Moscou, etc. São as "metrópoles", verdadeiras cidades-mães. A última etapa, já na época atual, suirgem as "megalópoles", com cidades-satélites e bairros ligados uns aos outros. Dentre elas, destacam-se S. Paulo, Rio de janeiro, Tóquio, Londres, N. lorque, etc. As cidades em geral são tratadas como de pequeno, médio e grande porte, dependendo da população, tamanho, influência, etc.

2.0 AS CIDADES NA BÍBLIA


Há quem pregue que as cidades são de origem humana, sem a aprovação divina, alegando que a primeira cidade foi criada por um homicida, Caim. E que Deus planejou um jardim e não uma Cidade (Gn 4.17).Depois do Dilúvio, os homens procuraram fazer cidades.
Nessa visito, diz-se que há um plano diabólico para as cidades. Elas, quanto maiores, são o refúgio ideal para criminosos, centros de prostituição, do crime, da violência. De fato, as aglomerações urbanas, nos moldes em que sido construídas, resultam em lugares perigosos, onde a qualidade de vida, em geral, torna-se difícil para o bem-estar espiritual e humano.
Discordando da opinião dos que vêm a cidade como centros mais favoráveis ao diabo, Ferreira (P. 140) diz que Deus tem planos importantes para as grandes cidades. O Cristianismo surgiu numa grande cidade - Jerusalém - , espalhando-se por grandes centros, como Samaria, e Antioquia. Por outro lado, Deus mandou Abraão sair de Ur, uma grande cidade, e mandou começar a conquista de Canal por Jericó, de porte considerável para sua época.
Linthicum, p. 27) diz que "a Cidade é campo de batalha entre Deus e satanás" e que Ele se preocupa com o bem-estar da Cidade (Jn 4.10) e que a atividade redentora de Deus centraliza-se em muito nas cidades (51 46.4-5; Zc 8.3; Mc 15.21.39) ~.31>, lembrando que a vinda do reino de Deus é descrita como a vinda de uma Cidade redimida - a Nova Jerusalém (Ap 21-22). -2- Deus permitiu que Israel construísse cidades (Am 9.14); em Canaã, em meio as cidades tomadas, Deus determinou que houvesse "cidades de refúgio (Nm 35.11).

3. JESUS E AS CIDADES


No seu ministério terreno, Jesus desenvolveu a evangelização tanto na área rural como nas cidades. · Andava de cidade em cidade(Lc 8.l); · Chegou á cidade, viu-a e chorou sobre ela (Lc 19.41); · mandou pregar em qualquer cidade ou povoado ~t 10.11). Seguindo o exemplo de Jesus, a igreja atual precisa enfrentar o desafio da evangelização ou das missões urbanas.

4.0 DESAFIO DAS MISSÕES URBANAS


As cidades, com sua complexidade social, cultural , econômica, emocional e espiritual, constituem-se campo propício para atuação da igreja ou do inferno; dos cristãos ou dos feiticeiros; dos homens de bem ou dos assassinos. A cidade em que vivemos é campo de batalha entre Deus e o diabo; a cidade pertencerá aos céus ou ao inferno; depende de quem agir com mais eficiência e eficácia, com as forças dos céus ou do inimigo. Segundo LINTHICUM (p. 23), os sistemas sociais, econômicos, políticos, educacionais. e outros, na Cidade, estio sob a influência dos demônios, das potestades das trevas. É preciso muito poder, muita oração, muito jejum e muita ação para que as estruturas das cidades sejam tomadas do poder do inimigo. O desafio é grande. 1'-- o que está conosco é maior do que ele.

4.1. PONTOS FAVORÁVEIS PARA AS MISSÕES URBANAS


HESSELGRAVE (p. 71), diz que as cidades são pólos de influência sobre toda uma área a seu redor, sendo, por isso> mais favoráveis para a implantação de igrejas, pelas seguintes razões: 1) Abertura as mudanças; 2) Concentração de recursos; 3) Potencial para contato relevante com as comunidades em redor.

4.2. PONTOS DESFAVORÁVEIS PARA AS MISSÕES URBANAS

1) Populações concentradas verticalmente em edifícios fechados.
Os condomínios, hoje, são quase impenetráveis aos que desejam evangelizar pessoalmente.

2) Excesso de entretenimento
. Antigamente, só havia um pequeno campo de futebol em cidades de médio porte. Hoje, há estádios grandes, que atraem muita gente; a televisão tirou as pessoas das ruas e as confinou dentro de suas casas. O evangelismo pessoal é muito dificultado nessas condições. O uso da televisão é muito caro para atingir as pessoas confinadas em suas casas.

3) A concentração de igrejas diferentes
, além das seitas diversas, causam confusão junto à população. Cada uma evangelizando com mensagens diferentes e contraditórias Parece que há um "supermercado da fé". Há quem ofereça religião como mercadoria mais barata, em "promoção", com descontos (sem exigências, sem compromissos) e há os que "cobram" caro demais, com exigências radicais.

4)0 elevado grau de materialismo e consumismo
, do homem urbano faz com que o mesmo sinta-se auto-suficiente, sem a necessidade de Deus.

5) Os movimentos filosófico- religiosos
, tipo Nova Era, apontam para uma vida isenta de responsabilidades para com o Deus pessoal, Senhor de todos. Como enfrentar essas dificuldades?

5.0 ESTRATÉGIAS PARA AS MISSÕES URBANAS


1) ORAÇÃO E JEJUM PELA CIDADE.
O homem pecador se opõe a Deus (1 Co 2.14; Rm 8.7; Ef 2.1). O diabo força o homem a não buscar a Deus (Ef 2.2; 2 Co 4.4). Qualquer plano de evangelização por melhor que seja, com recursos, métodos, estratégias, fracassará, se tiver o PODER DE DEUS. Este só vem pela busca, pela Oração. Deus age. Fp 1.29; Ef 2.8; Jo 6.44. Os demônios infestam as cidades. Só são expulsos pelo poder da oração (Sl 122; Jr 29.7; Lc 19.41). A oração é a base.

2) PREPARO DAS PESSOAS PARA A EVANGELIZAÇÃO DAS CIDADES.
Esse preparo refere-se ao estudo da Palavra de Deus. É o preparo na Palavra (2 Tm 2.15). As seitas preparam bem seus adeptos. As igrejas precisam gastar tempo e recursos no preparo dos que evangelizam.

3) PLANEJAMENTO DA EVANGELIZAÇÃO. O sucesso da evangelização depende do Espírito Santo. Só Ele convence o pecador (Jo 16.8). Entretanto, no que depende de nós, precisamos fazer o que está ao nosso alcance, a nossa parte.

a) Definir áreas a serem evangelizadas.
(Bairro, quarteirão, ruas)

b) Definir os grupos de evangelização


c) Distribuir as áreas com os grupos
(Rua tal com grupo tal; ou quarteirão tal com tal grupo, etc.

d) Estabelecer metas ou alvos
(nº de decisões, pessoas batizadas, etc..)

e) Preparar os meios necessários
: literatura, equipamentos, recursos financeiros, etc.

f) Mobilizar todos os setores da igreja
para a execução do que for planejado: jovens, adolescentes, adultos, com a LIDERANÇA À FRENTE.

6.0 MÉTODOS DE EVANGELISMO PARA AS MISSÕES URBANAS


6.1. EVANGELISMO PESSOAL.
E o mais tradicional e muito eficiente, principalmente nos bairros mais pobres. Inclui pessoa a pessoa; casa-em-casa; evangelização em aeroportos, em bares e restaurantes; co~tagem (venda de livros); ev. em estações rodo e ferroviárias; na entrada de estádios ; em feiras-livres; em filas (INAMPS, bancos, ônibus, etc.); em hospitais, penitenciárias, em escolas (intervalos de aula);

6.2. EVANGELISMO EM GRUPO. Inclui evangelização de grupos de pessoas: grupos de alunos, de professores, de menores abandonados, de homossexuais, de prostitutas, e também os já conhecidos GRUPOS FAMILIARES, ou células de evangelização; reuniões especiais em restaurantes, chás, classes na Escola Dominical (foi criada para isso); evangelização com fitas cassete e de vídeo (reúne-se um grupo);


6.3. EVANGELISMO EM MASSA. Inclui cultos ao ar-livre, série de palestras ou conferências nas igrejas; cruzadas evangelísticas, campanhas. Só tem valor se houver uma preocupação séria com o DISCIPULADO. E melhor preparar , primeiro, as pessoas para fazer o discipulado antes de fazer a evangelização.


7. DISCIPULADO.


É indispensável que, em cada igreja ou congregação, haja grupos ou setores de discipulado, que integrem o novo converso de maneira segura e acolhedora. Sem esse trabalho, toda a evangelização fica frustrada. Perdem-se mais de 90% das decisões em pouco tempo.

8. MEIOS PARA A EVANGELIZAÇÃO URBANA


1) Programas de rádio e de televisão;
2) Adesivos para veículos;
3) Revistas, e jornais para autoridades, consultórios médicos;
4) Apresentações de corais, bandas e conjuntos em público, em praças, em escolas, em bancos, em repartições;
5) Distribuição de Bíblias a autoridades;
6) Literatura (folhetos) bem selecionados;
7) Exposição de Bíblias e de literatura evangélica;
8) Artigos em jornais da cidade;
9) Telefone;
10) Cartas e cartões-postais; e muitos outros...

BIBLIOGRAFIA


FERREIRA, Dam. Evangelismo total Rio, Juerp, 1990.
HESSELGRAVE, David J. Plantando igrejas. 5. Paulo, Vida Nova, s.d.
LINTHICUM, Roberto. A transformação da cidade. Belo Horizonte, Missão Editora, 1990

Author: Missão Venezuela
•12:24
Afar Da Etiópia

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As nações da Etiópia Somália Eritréia e de Djibuti abrigam os afares uma tribo de origem etíope e os issas de origem somali -- grupos afins tradicionalmente inimigos. Ser um afar notável é ser forte guerreiro e vingador. De fato a vingança é a prova final de honra e maior demonstração de valor viril. As surpreendentemente belas mulheres afares desprezam os pretendentes que nunca mataram um homem desejando alguém com o bracelete de ferro indicando que matou dez inimigos.

Os povoados afares consistem em tendas rodeadas por seus camelos e dispersas aparentemente sem lógica alguma por todo o árido território. Os homens usam túnicas longas e lisas. O governo construiu casas com cozinha e banheiros um luxo desconhecido por eles mas por ser um povo orgulhoso e independente muitos afares não têm tido boa vontade para trocar a liberdade de viver no deserto pelo conforto da cidade.

Estatísticas

O POVO

Nome do Povo: Afar
País: Etiópia
Sua língua: Afar
População: 1020000
Maior Religião:
Cristãos: .01%
Escrituras disponíveis em sua Língua: Porções Bíbl
Evangélicos (desse povo no país): 0 (0%)

SEU PAÍS

País: Etiópia
População : 52569000
Religião Principal: Cristianismo
Evangélicos no País: 5940000 (13%)
Número de Igrejas no País: 8811
Número de Missionários no País: 615
Liberdade de Pregação: Sim

Fonte:
Adote Um Povo